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Artigos-->A Aracruz e a seita dos paus-mandados de Stedile -- 10/03/2006 - 09:21 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A Aracruz e a seita dos paus-mandados de Stedile



Este bando de marginais e criminosos SABE que tem cobertura do governo, através do ministro do Desenvolvimento e Reforma Agrária que é um "ex" emssetista, do ministro da (in)Justiça e do próprio cumpanhêro prizidenti, por isso fazem o que querem, certos da impunidade!



País nenhum pode sonhar com "futuro" desenvolvido enquanto estas pragas daninhas estiverem soltas devastando tudo, como se fossem os "donos" do país.



Será que não há NADA nem NINGUÉM que possa detê-los e trancafiá-los em prisão de segurança máxima INDEFINIDAMENTE, ou vamos esperar que todas as fazendas do país tornem-se desertos permanentes, áridos e imprestáveis como existem na Romênia e outros países do Leste Europeu onde imperou o comunismo?



Não há palavras para definir tanta indignação!



Sds,



MG (Graça Salgueiro - Mídia Sem Máscara)





***



A Aracruz e a seita dos paus-mandados de Stedile



Por Rui Nogueira



http://www.primeiraleitura.com.br/auto/entenda.php?id=7142



Em agosto de 2003, oito meses depois de Luiz Inácio Lula da Silva ter assumido o Planalto — munido de uma condescendência tão absoluta quanto absurda com as invasões dos sem-terra, prometendo, inclusive, não usar a lei antiinvasão herdada do governo FHC —, a revista Primeira Leitura foi para as bancas com a seguinte manchete: Os Sem-terra não Existem. Ocupando a capa, de alto a baixo, uma foto de João Pedro Stedile. Foi um deus-nos-acuda!



Em um texto de uma dúzia de páginas, para que nada ficasse dito pela metade, encabeçado pelo título A Perigosa Fantasia Regressiva dos Sem-terra, a revista mostrava com fartura de fatos que Stedile liderava uma causa influente, mas que havia caminhado para o beco da impossibilidade prática. Incompatível com um país que quisesse ser um país do investimento, do desenvolvimento, da atração de capital produtivo.



O problema é que a leniência explícita do governo Lula sabotava e sabota a produção, enquanto garante juros fartos ao capital da especulação, aquele que passa ao largo dos porretes e lanças improvisadas pelos sem-terra de Stedile. Do Planalto ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, de Miguel Rossetto, o sentimento é um só, comprovadamente em três anos de governo: não incomodar os companheiros sem-terra.



Regressismo incontrolável



O que aconteceu, ontem, em Barra do Ribeiro, a 50 quilômetros de Porto Alegre, no laboratório de material genético e produção de mudas da Aracruz Celulose, uma das maiores empresas do mundo no setor e parceira em investimentos de outras megaempresas internacionais, prova o regressismo incontrolável do MST e de seus líderes. Afora a lentejoula primária de sempre, o que disse Stedile sobre a produção nos assentamentos, investimentos em tecnologia e crédito para a agricultura familiar? Nada vezes nada.



Na sua última intervenção pública, Stedile pregou que agora os seus inimigos não são nem o latifúndio nacional nem as empresas industrias brasileiras proprietárias de terras, mas o capital multinacional do agronegócio. O que fazer?



O líder do MST tem o direito a dizer o que quiser, não importa quanto suas idéias sejam delirantes. Ao Estado, pela mão do governo Lula, legitimamente constituído, é que não cabe leniência de nenhum tipo quando esses delírios redundam em uma ação fora-da-lei dos sem-terra, como a que foi levada a cabo no laboratório da Aracruz. Nesse caso, o governo compactuou com a violação ao Estado de Direito.



Alguém pode dizer que o ataque à empresa, no Rio Grande do Sul, foi um caso isolado. É argumento desmentido pelos fatos. Sob a alegação estúpida de que as empresas de celulose estão criando no Brasil “desertos verdes”, organizações dos sem-terra e dos índios têm invadido, ocupado e quebrado sistematicamente instalações da Aracruz.



No ano passado, a empresa, em parceria com a sueco-finlandesa Stora Enso, criou a joint venture Veracel e construiu uma fábrica em Eunápolis (BA). Um investimento de US$ 1,2 bilhão, indutor da geração de 10 mil postos de trabalho, entre empregos diretos e indiretos. E daí? O governo Lula recebeu os empresários brasileiros, suecos e finlandeses no Planalto e festejou o investimento. Foi à inauguração da fábrica, e festejou outra vez. Mas permitiu que índios e sem-terra se revezassem no edificante trabalho de invadir as terras da Veracel, mantendo sob constante ameaça a produção da fábrica.



Seita dos paus-mandados



Nada pode ser dado como “caso isolado” quando as organizações dos sem-terra reúnem 2 mil pessoas e as transportam em 50 ônibus para invadir os laboratórios da Aracruz, destruir o material genético estocado e chutar 5 milhões das 30 milhões de mudas dos viveiros.



Os sem-terra históricos não existem, repito hoje, 31 meses depois de ter assinado aquela reportagem de capa da revista Primeira Leitura. Não se tratava ontem e não se trata hoje de adivinhação barata, mas de leitura dos fatos e das idéias. Não existem os sem-terra de Stedile, mas a seita dos paus-mandados de Stedile, líder de uma fantasia regressiva. Eles são contra as fábricas de celulose, são contra os transgênicos, são contra a ciência e a produção. Logo o líder, à porta de um hospício, ou de uma merecida cadeia, estará gritando: abaixo os telhados porque a chuva é do povo.



E quem são eles todos? Para saber, leiam a reportagem publicada no site do MST, neste link: http://www.mst.org.br/informativos/minforma/ultimas1671.htm.



[ruinogueira@primeiraleitura.com.br]



Publicado em 8 de março de 2006.



***



Veja o crime praticado no site da bandidagem:



http://www.mst.org.br/informativos/minforma/ultimas1671.htm



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