O homem é comparado a uma árvore. No livro Pirkei Avót (Ética de Nossos Antepassados) está escrito o seguinte:
"Uma pessoa cuja sabedoria excede seus bons atos é comparada a uma árvore cujos galhos são numerosos, porém com poucas raízes. Um vento forte bate e acaba arrancando a árvore de seu lugar. Entretanto, uma pessoa cujos bons atos excedem sua sabedoria é comparada a uma árvore com poucos galhos, mas cujas raízes são numerosas. Mesmo se todos os ventos do mundo a açoitarem, eles não conseguirão movê-la de seu lugar."