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Contos-->SEM QUERER... -- 12/04/2002 - 12:22 (Vlad&Natasha) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Wilian estava no alto de um moderno edifício, olhando a Avenida Paulista com suas luzes e movimento incessantes, porém seu pensamento estava muito longe dali. Lembrava-se daquele dia ensolarado como se fosse hoje...

Daniela tinha mergulhado e no fundo da piscina seu corpo moreno serpenteava agilmente. Atravessou toda a extensão num só fôlego e subiu à superfície. Enquanto galgava as escadas, todos os olhares a mediam.

Sentado numa cadeira de praia, precisei colocar sobre a sunga a toalha, porque meu membro excitado estava começando a exibir-se.

Daniela passou na minha frente, seu corpo estonteante requebrando-se sensualmente. Ela olhou para mim e sorriu. Era o sinal. Esperei uns dez minutos e dirigi-me ao seu apartamento. Testei a maçaneta e, conforme combinado, a porta estava aberta.

Ela surgiu segurando um copo com suco de abacaxi que ofereceu-me de forma casual. Trajava um vestido amarelo curto e decotado, que deixava entrever as coxas morenas bem torneadas e os seios insinuantes.

Pediu-me que esperasse um minuto e foi ao banheiro. Depois de alguns segundos que me pareceram séculos chamou-me. Quando entrei, estava embaixo do chuveiro com o vestido todo molhado. Eu podia ver o contorno dos seios, os mamilos rijos... Então com voz doce e fogo no olhar, disse:
_Vêm!

Fiz menção de tirar a sunga, mas ela segurou os cordões brancos desta e puxou-me com força para dentro do box. Rapidamente puxou um pouco a sunga para baixo e meu membro enrijeceu de imediato. Ela dirigiu o jato com água morna toda sobre meu membro, aumentando o meu tesão.

Maliciosamente sorrindo, Daniela colocou a sunga de volta no lugar, mas agora ela estava pequena demais... Suas mãos seguravam um sabonete que ela esfregou gentilmente no meu membro. Fechei os olhos extasiado.

Quando abri os olhos deparei com Daniela virada de costas, o vestido levantado, mostrando o bumbum perfeito e apetitoso. Não resisti e colei meu corpo ao dela. Daniela soltou um longo suspiro e virou-se para mim, empurrando-me contra a parede. Começou a acariciar os seios, permitindo que eu a observasse. A água do chuveiro descia pelo busto farto e bem desenhado molhando ainda mais seu vestido e escorrendo pelas coxas bronzeadas... Ela virou-se de costas mais uma vez e disse:
_Agarre-me com força!

Abracei-a com força segurando cada seio com minhas mãos. Abaixei em seguida o vestido, apenas até a cintura enquanto colocava minhas coxas entre suas pernas, comprimindo meu corpo contra o dela. Apertei-a contra a parede e minhas mãos encostaram no azulejo protegendo os seios do frio, prensando-os contra as minhas mãos. Daniela rebolava sensualmente, esfregando todo seu corpo em mim. Não suportei mais e tirei a sunga de uma vez.

Percebendo o que eu queria fazer, ela empurrou-me com força para trás, apertando-me contra a parede. Senti o frio do azulejo em minhas nádegas, enquanto meu corpo ardia diante daqueles quadris voluptuosos que roçavam em mim. Eu apertava aqueles seios, desejando sugá-los e excitá-la imensamente...

Finalmente ela fez com que o vestido caísse e comecei a beijar seus ombros. Ousadamente minha língua desceu por suas costas, enquanto minhas mãos seguravam fortemente seus quadris. Conforme meus lábios e língua desciam, ela ia ficando na ponta dos pés. Com as duas mãos abri suas pernas. A visão de sua vagina molhada e totalmente aberta me enlouqueceu. Antes que pudesse colocar meus lábios entre suas pernas, Daniela fechou as pernas e ficou de frente...

Rindo, disse-me que eu não havia acariciado os seus seios direito. Era o que eu mais queria. Subi lentamente com as mãos e a língua e suguei aqueles pêssegos deliciosos como se fosse a última vez... Ao mesmo tempo, comecei a passar o sabonete entre suas pernas, subindo até seu sexo. Ela gemia baixinho, ficando nas pontas dos pés, enquanto colocava os dedos na boca carnuda, chupando-os.

Descartei o sabonete, passando a usar minhas mãos escorregadias, abrindo os grandes lábios até encontrar a entrada para aquele lugar quente, úmido e gostoso, onde enfiei meu dedo. Ela enlouquecia de tesão. Pediu ofegante que eu a penetrasse com meu membro duro e latejante, enquanto ela estava de pé. Mas foi minha vez de provocar:
_ Ainda não meu amor! Você ainda não o acariciou como se deve. – disse mostrando meu membro excitado.

Daniela soltou uma gostosa gargalhada e ajoelhou-se, segurando-o com uma das mãos enquanto aproximava sua boca carnuda bem devagar. Ela atiçou-me ainda mais, pois em nenhum momento chegou a encostar seus lábios ou a língua nele. Olhou para mim sorrindo e finalmente abocanhou meu membro passando a língua com movimentos circulares...

Wilian pensava que aquela tinha sido a última vez que eles se amaram como simples mortais, quando escutou a voz de Daniela:
- Querido, estou faminta! Precisamos ir!
- Eu sei. É melhor irmos caçar.

Em uma fração de segundos, num vôo rasante, desceram do prédio até à avenida em busca de algum ser humano desavisado que pudesse lhes ofertar o sangue tão necessário à sua sobrevivência.

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