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Poesias-->Despedida ou testamento -- 04/06/2002 - 22:59 (flavio luiz de carvalho campos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Ao andar pela vida,

caminhar pela morte,

desfrutar da companhia do vazio.



Ver a escuridão , ao extremo vazio,

Solidão.; a pior de todas,

é aquela que tudo esta perto

e ao mesmo tempo esta longe,

um pequeno espaço se transforma,

em uma eterna dimensão.



Lágrimas do cosmo,

um punhal encravado

na alma.

O sangue escorre, a despedida

para os humanos acaba por começar.



O extremo vazio a consumir a vida do poeta,

o punhal a sugar tudo que lhe resta.



Adeus,Adeus, o poeta se despede,

canta, escreve, pede,

aclama, mais... em um pequeno espaço um imenso universo.



Montanhas, vales, vidas divididas,

de um lado a alma, do outro a vida,

e no meio o rio de lágrimas vermelhas.



Adeus, Adeus, agora para sempre diz o poeta,

pois chegou a hora de ir.; um rio de rosas levam-no para longe,

pois a morte sua companheira e a vida sua amante,

a noite a boêmia feliz

e sua amada a imperatriz.





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