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Poesias-->Prosopopéia -- 05/06/2002 - 15:02 (charles odevan xavier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


PROSOPOPÉIA



“Palavras sem idioma são mais pronunciadas por crianças”

Manoel de Barros



Coisa estranha

Como se sentisse um carinho

Vindo das coisas

Como se a brisa me envolvesse

Por querer

E o horizonte azul no fim da tarde

Me acenasse



As flores me borrifam a paisagem



Meio panteísta e poética

A folha que balança longe

Me saúda.

O cachorro que me lambe

É o indício que me ama a humanidade.

È meio fácil ser piegas

Quando se está desempregado.

No que me assalta uma lembrança

Do tempo em que era criança

E tinha por amigos

Patos, pintos e pintassilgos

Mas hoje acredito em ursos

E poucos russos.

Parece coisa de quem fuma baseado

Ou de paciente terminal.

Tudo porque tenho pensamento lateral

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