Rodrigo estava com uns quatro anos quando aconteceram os dois fatos relatados abaixo e, de certa forma, relacionados.
Sua mãe estava fazendo artesanato de gesso e usava argolas de metal para compor as fitinhas de nomes. Tinha, portanto, uma certa quantidade de argolas, que guardava em um depósito plástico que o menino pegou e... pôs na boca.
Em seguida, muito aperreio e correria. O garoto é colocado de ponta cabeça, recebe tapas nas costas, bebe água e vai parar no hospital. Lá, o RX confirma: a argola já está no esôfago.
Dois, três dias e a mãe de plantão. Até que o objeto estranho é expelido do organismo do menino que, não satisfeito, repete a experiência poucos meses depois. Desta vez, engolindo uma moedinha.
É DE CRIANÇA
Falação, travessuras, causos, etc. e tal
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