Nesse governo do PT o Brasil não se sagrou hexacampeão mundial de futebol.
A seleção brasileira perde mais uma vez para a França revivendo 98. Alguns acham que o vexame foi até maior do que o daquele ano.
A derrota servirá aos adversários petistas ressaltarem a quase nenhuma alegria dada ao povo pelo governo Lulista.
Luís Inácio Lula da Silva foi eleito com 53 milhões de votos, prometendo 10 milhões de empregos. No transcorrer dos fatos o que se viu noticiado foram enchentes denunciativas dos escândalos mencionados fartamente.
O hexacampeonado poderia esperançar mais o brasileiro que hoje tenta convencer-se de que o que aconteceu em Brasília com o PT não passou de uma série de armadilhas plantadas por interessados no seu insucesso.
Henry Thiery o 12 da França mandou a bola pro fundo da rede aos 11 minutos do segundo tempo. Dida vencido mal pode reclamar da má marcação da zaga brasileira. E onde estavam Lúcio e Zé Roberto incumbidos também de afastar o ataque adversário?
O primeiro de julho (1/7) entrou para a história das copas perdidas pela seleção brasileira.
Ronaldinho Fenômeno e o Gaúcho não puderam mostrar, nem ao menos, uma parte do futebol que os consagrou nos campos europeus. A seleção brasileira travada, quase não chutou a gol e quando o fez, o fez sem direção mandando as bolas distantes do alvo.
O técnico Parreira, os demais integrantes da comissão técnica e o pessoal do banco de reservas, viram apáticos o futebol francês mostrar porque chegou onde está.
Zidane se aposenta levando a boa lembrança de ter participado, mais uma vez, da derrocada brasileira numa copa do mundo de futebol.
Então realmente, o clima de "já ganhou" que precede a campanha brasileira em copas do mundo é indicador, até o presente momento, de participação não muito feliz do time nacional.
Quando o grupo sai desacreditado, criticado por quase todo mundo, o resultado mostra-se favorável. A reação em campo visa provar que os críticos não tinham razão na expressão da incredulidade.
Se houve culpa pela derrota ela cabe ao mau futebol jogado, à quem deveria ter feito gol, e não o fez; à quem incumbia evitar o gol adversário, e não conseguiu faze-lo. Deu no que deu.
Essa derrota foi de muito mau gosto. Aliás mau gosto também tem a água servida à população de Piracicaba. Cheira mal e não contém os elementos impressos no talão de cobrança. É muito ruim e custa caro.
Quanto ao meu palpite sobre quem será o próximo campeão mundial, por certo é que será a Alemanha. Todas as circunstâncias políticas indicam isso. O resgate da auto-estima nacional está sendo conseguido com as vitórias sucessivas. E depois tem outra: o papa Bento XVI é alemão. Tais fatos podem parecer irrelevantes. Mas ajudam.