Usina de Letras
Usina de Letras
152 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62182 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22532)

Discursos (3238)

Ensaios - (10351)

Erótico (13567)

Frases (50584)

Humor (20028)

Infantil (5425)

Infanto Juvenil (4757)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6184)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->O rabo da cabrita -- 29/08/2002 - 00:34 (Cauê Lobo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A cabrita era preta e andava na estrada. Só vagando na vida, essa vida amarga que é do interior, do sertão nordestino. Fia do seu Justino e dona Aparecida, a cabocla menina, que andava sozinha, pediu parada pro moço, que tava no caminhão, e foi tamanha ilusão, que quando o homem parou, o seu destino sorriu, o coração se abril. O sorriso envergonhado, a periquita assustada, as mãos tremendo, a libido feminina manifestou na menina. Assim meio doida de desejo, se confundiu com paixão e ao moço do caminhão, lhe quis propor casamento. Pobre coitada, foi grande o desalento com aquela forte risada, daquele sujeito grosseiro, que atirara-lhe um beijo, a chamara de rapariga e oferecera carona.
Moça pouco desconfiada, aceitou o favor. E com desejo e temor, entrara no caminhão. A sua saia era curta, a sua perna era grossa. Viajante sozinho, uma mulher no caminho, essa menina mulata, os bicos das tetas durinhos, a boca grande e carnuda, o seu pescoço suado, deixou o caminhoneiro excitado que escorregou-lhe a mão.
Essa menina safada, tremeu-se toda de espanto, sentiu um frio na barriga, a sua xana suou, o homem forte fitou, desceu o olhar ao seu pinto ao qual volúpia ela viu.
Um vento forte sentiu, sentiu-se com liberdade, quis atacar o coitado, mudar a situação, enfeitiça-lo com o que, gostava demais de fazer. E atirou-se no colo, do pobre caminhoneiro, que ao beijar a potranca, ficou quase enlouquecido. Ainda no caminhão, jogou a moça de lado, foi lhe tirando a calcinha, e mordiscou-lhe o seio, chupou o suor do pescoço, abriu-lhe o vestido selvagem, cuspiu sua mão e alisou, o rabo daquela menina, que quase não entendeu, o que lhe aconteceu, ao ter sua bunda virada, pro pau do caminhoneiro, que acrescentou mais saliva, molhado aquele cuzinho, e colocou com carinho, o pau no cu da menina, que com gritinhos chorava, com muita dor e tesão.
Se transformou em paixão. Amor de pica na certa! E de cuzinho apertado! Já ficou tudo acertado, o viajante parou, a criolinha pirou, o padre local foi chamado, os convidados na igreja.
Essa neguinha safada, há pouco fora enrrabada, agora estava de noiva. E o viajante coitado, que por um cu foi fisgado, a esperava ansioso, no altar em frente ao padre, que também tinha cu, mas mais fedido que o dela, da pretinha mais bela, que fora se apaixonar. Que logo quis se casar, para ao seu lado deitar. E todo dia enrrabar.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui