Querida Sal
Quero em público agradecer suas considerações no texto "USINA, ACORDA!" (ou será Acorda, Usina?)
Há coisas que cansam, minha amiga... Desanimam a quem, com seriedade, vem dedicando parte de seu precioso tempo tentando fazer das palavras um valioso veículo de arte.
Uns com mais simplicidade, outros mais arrojados...
Mas todos em sintonia com o que é bom e belo.
Em questão de valor, alguns são "aproveitáveis".
Percebe-se, nos outros, uma confusa e inexplicável teimosia de que para escrever, qualquer coisa presta. Não há, no site, uma prévia seleção... Seria querer demais, de graça!
Está claro que não se precisa pagar para pertencer à Usina de Letras: é como uma Igreja, onde qualquer cachorro vai entrando, porque encontra a porta aberta...
Fez-me lembrar de uma comparação extrema: imagine, Sal, se os voluntários: médicos, agentes sociais, psicólogos, não tivessem a formação devida, apenas se tachassem, por eles mesmos, de "médicos"... etc. Coitado de quem por eles fosse atendido...
Grande parte dos "escritores" por aqui vem, talvez, fazer o rascunho da lição de casa...
Compreende-se.
Devem ter lido o nome do site "USINA" e interpretado literalmente... Já viste a "qualidade" de recados no quadro de avisos? Melhor nem ler, antes de medir a pressão arterial...
Beijo grande!
Mil |