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Artigos-->A origem do dinheiro do CMI -- 10/08/2006 - 15:12 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Investigação revela a origem do dinheiro do CMI



por Milla Kette em 10 de junho de 2003



Resumo: Tentáculo no Brasil do endinheirado Independent Media Center, o CMI já obteve financiamento até da Fundação Soros, revela pesquisador. Organizado por ativistas de esquerda espalhados em centenas de países que admitem receber recursos das entidades que combatem, o CMI também usa dinheiro da Nike e da Microsoft que seria aplicado na distribuição de comida na África.



© 2003 MidiaSemMascara.org





Um amigo (que prefere ficar incógnito) enviou detalhada pesquisa sobre atividades do Centro da Mídia Independente (1). Segundo ele, o CMI tem um novo núcleo, a Casa das Rosas, “na Avenida Paulista, 37 (endereço tão chique como a Esquerda-Caviar), mais ou menos em frente ao Hospital Santa Catarina” e recebe “apoio da Secretaria de Estado da Cultura”!



CMI é parte da intrincada rede do Independent Media Center, organização que se pretende “independente”, “alternativa”, uma opção à mídia (mundial) de… direita, com representações em centenas de países e foi criada por grupos ativistas de esquerda, que eles chamam “aliados”.



Nos EUA organizações informais ou clandestinas recorrem a uma entidade que serve de fachada jurídica para receber doações e circular dinheiro globalmente; chamadas de ‘fiscal sponsor’ e ‘umbrella organization’, elas normalmente cobram 4% sobre os donativos como ‘taxa administrativa’ (2).



O IMC já teve como fachadas o Jam for Justice. Desde 2002 os recursos têm fluído através do Urbana-Champaign IMC (UCIMC), de responsabilidade de Sascha Meinrath. Parece ser o único ‘coletivo’* da rede do IMC registrado sob a cláusula 501(c)(3) –organização sem fins lucrativos, isenta de impostos nos EUA (Ver links:



http://lists.indymedia.org/mailman/public/imc-finance/2001-July/000526.html,



http://lists.indymedia.org/mailman/public/imc-finance/2001-December/000869.html).



Através dessas fachadas, o IMC já recebeu dinheiro da Ford Foundation, da Open Society Institute (Soros Foundation) e, mais indiretamente, da General Motors. O dinheiro da Ford e da Open Society veio através do IMC de Los Angeles; voluntário K. Skvorak sobre o financiamento da Ford Foundation à várias organizações de perfil socialista: http://lists.indymedia.org/mailman/public/imc-finance/2002-September/001452.html.



Como o dinheiro da Soros revelou-se intragável para alguns, passou a vir por meio de uma grupo criado para esse fim: o Tactical Media Fund. Felipe Corrêa (CMI/Brasil) explica que o TMF é formado por um grupo de voluntários do próprio CMI para driblar a oposição dos demais e aceitar o dinheiro da Open Society Institute –que vai para ‘projetos individuais e autônomos’ do CMI. A proposta do TMF para a OSI, no entanto, mostra que eles não conseguiram esconder que o dinheiro seria de fato usado pelo CMI.



A General Motors financiou o IMC Seattle através da banda inglesa Chumbawamba que recebeu direitos autorais de seu hit "I Get Knocked Down" usado em propaganda da Pontiac americana.



Os esquerdistas mais ‘práticos’ têm aceitado dinheiro na moita para evitar a oposição dos ‘idealistas’. Alguns reclamaram, mas no fim, tudo acabou bem. Exemplos da facção ‘idealista’ do CMI flagrada com o chapéu na mão:



http://lists.indymedia.org/mailman/public/cmi-saopaulo/2003-January/002436.html,



http://lists.indymedia.org/mailman/public/imc-finance/2001-August/000548.html,



http://lists.indymedia.org/mailman/public/imc-process/2001-September/001685.html,



http://lists.indymedia.org/mailman/public/imc-finance/2003-January/001666.html.



O voluntário Ennio Brauns explica que esquerdista que se preza não pode ter escrúpulos e deve aceitar dinheiro até de instituições capitalistas: Sinceramente, sem pudores, acredito que mais importante do que quem doou é o que fazemos com o que foi doado, para isso vale até não ser escrupuloso com o doador…



O descaramento não tem limites: Mercy Corps International é uma organização de inspiração religiosa, que recebe donativos de pessoas físicas, igrejas, entidades supra-governamentais e empresas como Nike e Microsoft e realiza projetos em todo o mundo. Muitos dos recursos em vez de serem empregados para distribuir comida à crianças famintas na África ou levar educação à regiões pobres no Brasil, por exemplo, vão para o CMI. O voluntário rhatto explica: ‘seria uma grana que inicalmente foi doada pela Nike e Microsoft para fazer caridade na Africa e que nós iremos usar para outros propósitos, sem o consetimento dessas empresas. Com certeza não usaremos as máquinas para caridade ou com o propósito de lucro’.



Segundo Pablo Ortellado, o CMI recebeu da Mercy Corps 211 computadores num container no porto de Santos. O CMI não é uma entidade registrada juridicamente, precisa de uma ONG que lhe sirva de fachada. Será que esse tipo de transação conta com o respaldo da lei?



André Takahashi, voluntário do CMI, concluiu: ‘Ou essas empresas são muito burras ou nós realmente ainda não nos mostramos como uma real ameaça ao capitalismo global’.



Esse material é de extrema importância e traz à tona os conchavos e esquemas de grupos que, por sua visão idealista e deturpada da realidade, consideram-se acima da lei e com carta branca para usar de meios desonestos a fim de avançar sua ideologia mundo afora. A cara de pau com que eles admitem seus esquemas, falcatruas e desvios é tamanha, que desafia a imaginação mais fantasiosa.



(1) Textos sobre o CMI:



http://www.midiasemmascara.com.br/materia.asp?cod=441



http://www.midiasemmascara.com.br/materia.asp?cod=538,



http://www.midiasemmascara.com.br/materia.asp?cod=656,



http://www.midiasemmascara.com.br/materia.asp?cod=634



http://www.midiasemmascara.com.br/materia.asp?cod=656





(Obs: O CMI desativou a maioria dos links contidos nos textos linkados acima)





(2) Mais detalhes de como esse grupo se beneficia de terceiros:



http://lists.indymedia.org/mailman/public/imc-finance/2001-October/000608.html.





OBS: O CMI tem uma prática bastante interessante, a qual chamam “esconder”, mas que em bom português traduz-se como censurar:



http://brasil.indymedia.org/pt/blue/opentrash/archive3.shtml.









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