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Poesias-->Prisioneira -- 19/06/2002 - 21:12 (Valéria Tarelho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
PRISIONEIRA

Valéria Tarelho



Não durmo em lençóis de seda

porque escorrega

Na hora do agito

não tem atrito

é gelado e liso ...

Uma leve labareda

inflama...fogo na cama

chamusca o laço

que me amarra à cabeceira

Meu gato escaldado apaga

algema as pernas (separadas)

dá chibatadas no dorso

e amordaça esta gata borralheira



===============================================

Nota: inspirada no poema Pernas Ao Vento, de Maria José Limeira, abaixo:





PERNAS AO VENTO

Maria José Limeira



A colcha de cetim

passa ao largo de mim,

quando homem dos meus sonhos

ao meu lado de agita.



Minhas pernas abertas

são bandeiras desfraudadas

enfeitando madrugadas.



Onde está laço de fita?

- O gato comeu!



==========================================

© Valéria Tarelho e Maria José Limeira
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