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Artigos-->A maldição do general Figueiredo -- 05/09/2006 - 11:43 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A maldição do general Figueiredo



Autoria desconhecida, texto recebido pela Internet



O general-de-exército João Figueiredo, presidente do Brasil entre 1979 e 1985, enfrentou em 1984 o maior movimento de massas de nossa história.



Esse movimento, que exigia a redemocratização do país pela adoção de eleições diretas para Presidente da República, passou à história como o movimento das DIRETAS JÁ!



Quando ocorreu o grande comício da Candelária, no Rio de Janeiro, em abril de 1984, Figueiredo, então em viagem ao Marrocos, ao saber que a manifestação tinha reunido mais de 1.000.000 de pessoas, reagiu de forma inesperada e teria, segundo diversas testemunhas, amaldiçoado os líderes daquele grande movimento político.



“Maldita seja toda esta canalha! Serão pisoteados como ervas daninhas. Eles não irão longe e clamarão por diretas já das profundezas do inferno sob sete palmos de terra!”



Terminada a maldição, Figueiredo começou a chorar convulsivamente e, entre soluços profundos, dizia frases desconexas que, a se acreditar em algumas testemunhas, continha um significado esotérico e maligno.



Passada a crise convulsiva, Figueiredo se recompôs e terminou a maldição, com sua sentença fatal:



“Serão todos varridos para os montes de lixo da história. Quem viver, e serão poucos, verá”.



A emenda das diretas não foi aprovada pelo Congresso Nacional. A frustração nacional desembocou na campanha de Tancredo Neves, que viria a ser eleito presidente em 1985, em eleições indiretas, com apoio de dissidentes do partido governista.



Figueiredo, a 15 de março de 1985, deixou o Palácio do Planalto pela porta dos fundos, porém satisfeito por estar certo de que a sua maldição já começara a funcionar e a render seus malignos frutos.



A primeira vítima da maldição de Figueiredo foi o próprio presidente eleito, Tancredo Neves, que na véspera da posse, deu entrada no Hospital de Base de Brasília, com um quadro grave de infecção abdominal.



Pouco mais de um mês depois, com um país perplexo, Tancredo morria e Figueiredo confirmava a virulência de sua maldição.



A maldição continuou a fazer vítimas:



- o locutor das Diretas, Osmar Santos, sofreu grave acidente de carro que o deixou com seqüelas permanentes;

- Ulysses Guimarães, o “Sr. Diretas”, morreu em um acidente de helicóptero, em Angra dos Reis, em 1992;

- Marcos Freire, líder oposicionista no Senado, morreu também em um desastre aéreo, em um jatinho da FAB;

- Mário Covas morreu em 2001 quando exercia o segundo mandato de governador de São Paulo;

- Leonel Brizola morreu inesperadamente após um pequeno resfriado em 2004, quando se preparava para disputar a prefeitura do Rio de Janeiro;



Outros participantes daqueles palanques também morreram: Franco Montoro, Sérgio Motta e Sobral Pinto.



Dissidentes do PDS que apoiaram Tancredo também viriam a morrer inesperadamente: Aureliano Chaves e Luiz Eduardo Magalhães são exemplos da extensão e do poder da maldição.



Para comprovar que a maldição não prescreve e continua atuante e ceifando vidas de forma calculada e fria, Dante de Oliveira, autor da Emenda das DIRETAS JÁ, morreu em 6 de julho de 2006, vinte e três anos após o comício da Candelária e da maldição de Figueiredo, cerca de seis horas após ser internado com uma inesperada pneumonia.



Concluindo:



- como a maldição do general Figueiredo está ainda atuante e com força destrutiva maligna;

- como todos os que subiram nos palanques das DIRETAS, mais dia, menos dia, passam desta para melhor, de forma mais ou menos inesperada;

- há sempre uma esperança...





***



Comentário



Félix Maier



A se acreditar na maldição de Figueiredo, os próximos a providenciar a compra de um caixão de defunto são:



- Luiz Inácio Lula da Silva,

- Fernando Henrique Cardoso,

- Orestes Quércia,

- Fafá de Belém (a musa da “dieta já!”)

- José Sarney,

- etc. etc. etc.













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