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Poesias-->LEMBRANÇA -- 21/06/2002 - 19:04 (Alberto Batista) |
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Meu amor, quando você passar.
Por nuvens escuras lembrarás de mim
Na eficácia do meu beijo lânguido
Ao vento da brisa mansa, caminhas comigo.;
Sem levar perigo nas colinas do teu cantar
Não me vês com olhos verdes ou azuis
Que enxerta minha alma Danúbio de nuancias macias
Não chore meu amor,
Porque sem ti, não consigo viver...
Dezessete vezes gritei teu nome,
Antes de morrer pela dor nefasta da vida
Quando você se aproxima de mim
Oh! Meu bem como eu te amo.
Agora me diga com todo seu vulgo,
Na calada da noite, quando choras por mim!
Não pensas em partir sem tua alma presente.
Como eu te amo! Como eu te amo!
As margens do rio levam-me a trilha da paixão.
Nunca se canse de olhar-me a minha plenitude
na tua concupiscência natural.
Tchau! Tchau meu amor!
Estou sumindo,
minha alma humana já está se indo...
Não esquecerei
do seu corpo,
da sua boca,
do seu jeito de mulher bela.
Os momentos eterno que vivenciamos
nunca será esquecido
Lembro-me de sua voz
Ao cantar como uma doce sereia
Que não precisa cantar dentro do mar,
Mas sim do amor inesquecível.
Volte meu amor! Volte pra mim!
Não consigo viver sem você!
A morte é idiota e pastelona.
Que não entende de paixão enlouquecida nenhuma.
Choro pela perca de tua presença feminina.
Não só nas noites em que me beijava
Mas quando me abraçava forte e calorosa.
Que sussurrava no meu ouvido
arrepiando-me de prazer.
Eu dizendo-a...
Magnificat esse teu corpo nu.
Vou morrer! Não agüento tanto sofrimento!
A terra é muito vil e cheia de hipocrisia.
Sinto-me fraco e sem vida,
Sendo invadido por escuridão da morte.
Estou com medo!
Ouço meu relógio se indo
Estou salvo da vida!
A morte chegou
Com a paixão infinita.
Emfim amar-te-ei sempre
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