"Sou como a lágrima que permanece sobre o rosto da dor de quem te ama.
Vestido de púrpura sobre o planalto de terras esverdeadas e molhada pelo sereno da noite.;
Sou dono de pósses,
Bem aventurados os olhos de que vê,
Na verdade, um poço de vaziu e pessimismo,
um louco que ama, e por amar paga com a dor o amor que não póde amar.
Um poeta morto, mas cheio de graça, um louco, visto como gênio."
(WILLIANS PADILHA) |