Usina de Letras
Usina de Letras
150 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62215 )

Cartas ( 21334)

Contos (13261)

Cordel (10450)

Cronicas (22535)

Discursos (3238)

Ensaios - (10357)

Erótico (13569)

Frases (50610)

Humor (20029)

Infantil (5429)

Infanto Juvenil (4764)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140799)

Redação (3303)

Roteiro de Filme ou Novela (1063)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6187)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Liberdade -- 28/06/2002 - 14:44 (Rodrigo Mota) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Aos que, surpreendentemente, construiu sua alma, encorajando-a, antes, tímida no esconderijo de alguma razão da vida, na embriagues das fantasias e deturpações, desce no massiço senso festivo de um conservador.



Tornara-se numa droga de festim, brindávamos as fragilidades, que aqui escarça derrama em multidões,

os carvões que ascendem a locomotiva na trilha.

O que fazemos e no que pensamos?

vamos pulsar no deserto aqueles perigos, desenrolar e abocanhar como leões, somos os iluminados e os sonhadores daqueles tempos encantados.

Eles que presos a uma vida gorda, submetidos à tortura de uma tv, governados por múltiplos canais, já não ousam caminhar, tantas auroras apagadas de um remanescente idealismo.



Crescem e se formam, torna-se o centro de uma estupidez infalível, querem lhe dizer o que fazer e você sem cultura sem domínio algum, encontra toda a aspereza nos traços de formulas idealizadas pelo globalismos.



Porque, quando nós vamos nos ergue,

tende a maneira mais ágil de se cair?



Vendo abrir-se em cada um de nos, com o desequilíbrio das emoções falsificadas dos que não podem mais

compreende-las, a estrutura que eles trabalharam arduamente nos símbolos que nos prenderam.



São almas velhas, são crenças velhas, são amparo de antigas verdades, que se acumulam as influencias ancestrais, esqueceram de nos contar, a intimidade mais profunda que se tem com o mundo.

No entanto, exilaram-nos ao descobrir uma simplicidade que não se encontra e nem se constrói, ilude-se a transparência de que a nossa competência possa abranger simultaneamente a criar algo tão tangível.



Posso recorrer, a inúteis padrões de condições primárias, preocupações mórbidas e humilhantes, que escravizam minha mente, aquelas fortalezas (lembra-se?).



Com os pés num chão que tulmutua, corre e foge, cai e se levanta e crispa com uma arma pronta para ser manejada, por algum critério que beiramos, ao encontrar as formas mais abstratas para abranger os pontos que nos enganam. Não queremos mais arbitrários, definitivamente.



Reduzam esses conceitos na mesma geometria, que fora construído, mais de duas décadas se passa e já não sinto a menor diferença, sempre indecisos, querem abraçar esse gigante universo, limitando-se a individualidade trasbordante em uma redução graciosa, quando se atribui todo o resto, a uma alma remota, que lhe desperta predispondo todo o orgulho de aventureiro de algum ano selvagem.



Estamos a mercê de quem?



Perdoem os meus planos mau elaborado, perdoem todo o resto, que ainda se encontram por aqui, pois vivo numa peça teatral, temo muito quando as cortinas sobem, me perco em meus pés, vacilo. Anseio por um final, quantas vezes mais eu vou me esquecer, as chances que ganhei e não me importei.



Quem quer que se alarme e se arisca a esse mar perseguidor e essa terra profunda?



Não riscará os melhores capítulos de nossas vidas?



Fora impossível citar tudo, e ainda nesse trecho pego fogo numa visão admirável, Liberdade. Que outros refinam esse tema, que agarrem num lance magnífico e se renovam, com a mais grandiosa imagem encantadora.



Dure o quanto necessário.



Não feche as janelas da sua alma, vê o quanto é falso o prejuízo das coisas positivas, considerando-se, de relance, o quanto seria difícil ao extremo o desvio desses gritos desfalecidos de todos os fracos.



Reaja sobre tudo, e em tudo de a ordem de instaurar o predomínio de poder sonhar.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui