Estou com sede!
Dá-me de beber
Não quero vinho nem champanhe
Prefiro tua fonte
Que conheço muito bem
Tenho a garganta seca
Vais negar-me este prazer?
Te abraço as pernas, dengosa
Lábios entreabertos - mudo apelo
O rosto afogueado pela luxúria
Que me enlouquece e transtorna
Isso, cede, te entrega à minha boca
Que se expande e avoluma ao te acolher
Recebe a carícia dessa língua acetinada
Que alisa e perscruta tua intimidade
Sinto que tremes
Apertas minha cabeça com força
Estás por pouco...
Acaricio teu membro viril em toda extensão
Excitado com meus toques suaves
Respondes com a mais férrea ereção
Eu, qual serpente voluptuosa
Te envolvo e me enrosco
Faço um repasto desta felação
Sugo teu sêmen até a última gota
Por fim me sacio, me refestelo
Vê como teu esperma me faz bela!