Reverenciam Alá, mas ele não está lá. Que o mundo tenha pena deles.
"O terceiro dia de uma ofensiva israelense na Faixa de Gaza deixou 16 palestinos mortos e oito eram civis. Mulheres protegidas apenas pelo véu muçulmano e os soldados israelenses dentro de tanques. As mulheres de Gaza respondiam a um apelo do Hamas. Pelo rádio, o grupo convocou mães, irmãs, mulheres e filhas de militantes para formar um escudo humano em volta da mesquita de Beit Hanun. Há três dias, o santuário havia sido transformado em esconderijo de militantes palestinos. Mas os soldados de Israel não recuaram quando as mulheres avançaram contra as tropas. Delas, duas foram alvejadas e morreram na hora. Houve correria, desespero, protesto."
Cadê o mundo que não nos ajuda?", pergunta uma mulher." (Jornal Nacional, 03/11/2006)
"Cadê Alá?", deveriam elas perguntar. Os muçulmanos matam e morrem por Alá, o que deus em que acreditam. O mundo não muçulmano são os ímpios, indignos das bênçãos de Alá. Será que elas já estão percebendo que Alá é algo imaginário e não pode ajudá-los? No dia em que aprenderem a reconhecer os direitos humanos, talvez o mundo possa fazer algo por eles.
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