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Artigos-->Um olhar mais humano -- 15/11/2006 - 14:12 (Heleida Nobrega Metello) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
“O homem chega, traz consigo a doença, e na bagagem: a dor e o oculto. E com eles, me ocupo.”



Heleida Nobrega Metello







A problemática da dor e do sofrimento não pode ser considerada uma simples questão técnica, pois a intencionalidade solidária, fraterna e confortadora depende mais de uma atitude do caráter do que do conhecimento, ou melhor, o sofrimento humano diz muito mais respeito à ética que a técnica.



“(...) Às vezes o meu coração grita. Eu ouço e prefiro calar. As pessoas não param pra ouvir. Ou sequer conseguem escutar. Vou deixá-lo falar por mim. Talvez me ajude a viver. Quero apenas um ombro pra chorar. Quero apenas um lugar pra deitar.” (Vinícius Rocha)



Não temos nenhuma dúvida de que a ciência, de fato, contribui para soluções eficientes aos problemas de saúde. Contudo, confirmamos na prática que alguns aspectos mais sublimes do ‘sujeito’ tais como suas emoções, suas crenças e valores ainda permanecem em segundo ou terceiro plano e, infelizmente, apenas sua doença, objeto do saber cientificamente reconhecido, passou a monopolizar a atenção do ato médico.



Assim, a partir desse enfoque eminentemente técnico a medicina passou a se desumanizar.



Diante dessas premissas temos que considerar que, se existe o propósito de humanizar o atendimento em saúde, obviamente devemos nos preocupar em fortalecer o desejável comportamento ético e o arsenal técnico-científico, com os cuidados dirigidos às necessidades existenciais dos pacientes. E para tal, não podemos deixar de considerar que muitas dificuldades enfrentadas por eles podem ser evitadas quando se olha, se ouve, compreende, acolhe, considera e respeita suas opiniões, queixas e necessidades.



Esse tipo de cuidado, segundo Leonardo Boff (2002), é mais do que um ato singular ou uma virtude ao lado das outras. É um modo de ser, ou melhor, é a forma como uma pessoa se estrutura e se realiza no mundo com os outros. E a sua essência não está, obviamente, no ambiente ou nos equipamentos especiais, mas no processo de tomada de decisões, baseado na sólida compreensão das condições fisiológicas e psicológicas do paciente e não só o envolve, mas estende-se a todos aqueles que fazem parte do contexto saúde-doença, ou seja: a família, a equipe de saúde e o ambiente.



O cuidado humanizado tem sido muito falado, mas não vivenciado na mesma intensidade.



No contexto real transparecem, ainda hoje, raízes de um cuidado despersonalizado, centrado na execução de tarefas e não raro, agressivo com o paciente, a família e a equipe de saúde.



Prevalecem ações curativas voltadas para valorização das tecnologias, permanecendo a atuação dos profissionais de saúde, centrada mais na tarefa a ser executada do que no sujeito – naquele momento, ‘foco’ da atenção.



Infelizmente, muitos profissionais de saúde ainda se referem ao cuidar como tecnicista e mecânico, desprovido de sentimento. Para eles, executar a técnica, limpar, manter a ordem na unidade são procedimentos que estão fortemente enraizados, e em conseqüência desse contexto cultural acabam por esquecer, muitas vezes, dos sentimentos do acometido por uma doença, família e, até mesmo, de seus próprios sentimentos, enquanto profissionais que diariamente lidam com o estresse.



Na reflexão sobre esse significado cultural de cuidado humanizado, tendo a cultura como um sistema de significados pelo qual os indivíduos percebem e compreendem o mundo que habitam, aprendendo a viver dentro dele, podemos dizer que qualquer profissional de saúde tem a responsabilidade e o compromisso ético e profissional de resgatar o sentido do seu agir, e isso só será possível a partir da conscientização de que o ser humano é capaz de buscar a si mesmo, a sua essência e, por conseqüência, buscar o outro.



O cuidar envolve verdadeiramente uma ação interativa. Essa ação e comportamento estão calcados em valores e no conhecimento do ser que cuida "para" e "com" o ser que é cuidado. O cuidado ativa um comportamento de compaixão, de solidariedade, de ajuda, no sentido de promover o bem e no caso das profissões de saúde, deve visar o bem-estar do ‘paciente’, a sua integridade moral e a sua dignidade como pessoa.



A experiência tem apontado que quando nos projetamos no lugar do outro, tomamos consciência de nós mesmos, ou seja, sentimos e somos capazes de avaliar e escolher terapeuticamente, como gostaríamos de ser tratados naquele momento.



Humanizar o atendimento não significa, portanto, chamar o paciente pelo nome, tampouco ter um sorriso nos lábios constantemente. Humanizar significa compreender os seus medos, angústias, incertezas, dando-lhe apoio e atenção permanente.



Humanizar um serviço, uma prática, requer muito mais que um discurso. Requer tomada de decisões, enfim, um verdadeiro movimento para a transformação.



Humanizar significa ainda, além do atendimento fraterno e humano já discutido, procurar aperfeiçoar os conhecimentos continuadamente. Significa valorizar, no sentido antropológico e emocional, todos os elementos implicados no evento assistencial.



“A beleza existe em todo lugar. Depende do nosso olhar, da nossa sensibilidade; depende da nossa consciência, do nosso trabalho e do nosso cuidado. A beleza existe porque o ser humano é capaz de sonhar.” (FREIRE, 1997, p.67)



Seguindo essa linha de pensamento, Paulo Freire sugere a esperança, de ‘sonho possível’, temendo por aquele que não mais exercita a sua capacidade de sonhar, ou seja, de visitar vez ou outra o amanhã, por estar exageradamente aprisionado ao hoje, nas malhas do aqui e do agora e acaba por esquecer de inventar a sua coragem, de denunciar, de criar, de realizar... Sugere a esperança, de ‘sonho possível’, temendo, principalmente, de que em lugar desta viagem constante ao amanhã, se atrele tão-somente a um passado de exploração e rotina.



E aqui, retomamos a direção da ética, pois é ela que nos possibilita a coragem de abandonar elementos obsoletos das várias morais e que nos permite a ousadia de assumir novas posturas com responsabilidade. É ela que nos permite projetar novos valores, não pela simples tendência da moda, mas como serviço à moradia humana. É ela que nos abre as portas para a compaixão.



Não há como falar de humanização, de ética, sem falar de compaixão, pois quando ela não está presente permanece uma certa perturbação no olhar.



“Olhamos, vemos, mas a coisa que vemos fica fora de nós.” (Rubem Alves)



Por exemplo:



“Vejo os velhos e posso até mesmo escrever uma tese sobre eles, se eu for um professor universitário. Mas a tristeza do velho é só dele, não entra em mim. Durmo bem. Nossas florestas vão aos poucos se transformando em desertos, mas isso não me faz sofrer. Não as sinto como uma ferida na minha carne. Vejo as crianças mendigando nos semáforos mas não me sinto uma criança mendigando num semáforo. Vejo os meus alunos nas salas de aulas, mas meu dever de professor é dar o programa e não sentir o que os meus alunos estão sentindo." (Rubem Alves)



Rubem Alves diz que sabemos como ensinar saberes, pois há uma ciência sobre isso, mas que não encontramos nenhum texto pedagógico que se proponha a ensinar a compaixão.



Assim, enquanto a espécie humana continua a se aventurar sob a ameaça de autodestruição, torna-se cada vez mais imperativo, de acordo com Edgard Morin, salvar a Humanidade, realizando-a.



A Humanidade é, sobretudo, o que deve ser realizado por todos e em cada um. E isso nada mais é que uma noção ética.



Se a partir desta reflexão pudermos entender e aceitar quem somos e o que estamos fazendo, seremos capazes de lutar e agir para que a mudança necessária aconteça.



Não importa o tempo, importa o ponto de partida e como iremos nos posicionar frente às necessidades de transformação. E para tal, valem as seguintes indagações:



• A instituição nos oferece boas condições de trabalho?



• Consideramos a doença ou o sujeito enfermo dentro do contexto biológico, subjetivo e social do processo saúde e doença?



• Temos por hábito ampliar as práticas de promoção à saúde, nos articulando em equipes interdisciplinares?



• Valorizamos o trabalho de cada um na equipe?



• Cuidamos das pessoas, pensando-as inseridas em redes sociais: o território, a família, as instituições etc.?



• Procuramos ter a visão de que devemos ir além dos espaços em que elas são atendidas?



• Conseguimos escapar da lógica da conquista e do uso utilitário das coisas?



• Nossa intervenção terapêutica encontra-se descentrada do uso quase que exclusivo de medicamentos ou de procedimentos cirúrgicos?



• Valemo-nos com maior freqüência, de técnicas de prevenção, de educação em saúde e de reconstrução da subjetividade?



• Respeitamos o usuário, familiares e a equipe no que se refere ao acolhimento e horário de atendimento?



• Procuramos aprimorar o conhecimento científico continuadamente?



• Buscamos a melhor forma para aliviar, sempre que possível, controlar a dor e atender as queixas físicas e emocionais dos usuários?



• Oferecemos informações sobre a doença, prognóstico e tratamento respeitando o nível de entendimento dos mesmos?



• Damos oportunidade para que manifestem suas dúvidas, ansiedades etc.?



• Respeitamos o modo e a qualidade de vida do usuário?



• Nossos olhos costumam ‘olhar’ nos olhos dele enquanto falamos?



• Nossos ouvidos ‘escutam’ de fato, o que ele diz?



• Respeitamos a sua privacidade (e dignidade)?



• Permanecemos atentos às atitudes que permeiam a prática do nosso cotidiano?



• Somos cuidados?



• Temos com quem dividir nossas dúvidas, impotências, fracassos e/ou vitórias?



• Imaginamos, por vezes, que poderíamos estar no lugar do ‘outro’?





É óbvio que o sistema deve atender a instituição em suas necessidades básicas administrativas, físicas e humanas, considerando que o grau de ansiedade, frustração e descontentamento do profissional (em qualquer área) tende a repercutir em seu trabalho.



O sistema tem atendido essas necessidades?



Temos consciência de que o trabalho de um profissional para ser considerado eficiente e ao mesmo tempo humanizado, deve focar: conhecimento, qualidade técnica e, indubitavelmente, uma boa qualidade de inter-relação humana.



Essa lente tem nos oferecido um bom foco?



Sabemos que na saúde, particularmente, a qualidade exige o desenvolvimento de conhecimentos e de capacidade técnica, mas que para a qualidade de inter-relação humana, o profissional precisa reconhecer e lidar com os aspectos emocionais do usuário isto é, precisa desenvolver atitudes eficientes e humanas em sua tarefa assistencial.



As atitudes têm correspondido?



O que ponderamos até aqui tem o intuito de facilitar o entendimento de que o processo de humanizar envolve ATITUDES, comportamentos, valores e ética moral e profissional, mas, inclusive, nos faz entender que não é só o que vamos fazer que tem significância, mas principalmente COMO vamos fazer.



Assim escreve Lya Luft:



“Mais do que o gesto, interessa como ele foi recebido. Mais do que a palavra, nos influencia como ela foi ouvida. Mais do que o fato, vale onde, como e quando nos toca.”



“Somos os mais frágeis de todos dentre os animais. E, se por um lado não nos sentimos capazes de compreender a significância de um diagnóstico, podemos perfeitamente distinguir a atenção, respeito, indiferença, frieza, sem falar é claro na competência. Acreditamos que isolada, a competência perde a imponência. E nós, tão-somente humanos, o que podemos esperar? O sorriso, o abraço, a palavra certa. E se não puder sair dos lábios ou dentre braços, porque não dizer no olhar, no silêncio e no momento certo? Uma simples soma - a diferença.” (METELLO)



Sintetizando, segundo Leonardo Boff, “o cuidado é mais fundamental do que a razão e a vontade” e a sua ótica funda uma nova ética. Ética essa, compreensível a todos nós e capaz de inspirar valores e atitudes que resgatam a nossa humanidade mais essencial.



Desde o início deste trabalho, na busca do movimento alardeado, precisamos aceitar o desafio de “redirecionar o olhar, apreender a imagem do outro não como a imagem que olhamos, mas como a imagem que nos olha e nos interpela. Até porque, é através desse olhar interpelador que a cultura e a alteridade desvelam as múltiplas linguagens do social. Linguagens que podem tornar-se invisíveis aos olhos e ouvidos diante de percepções da realidade dadas como universais, verdadeiras e únicas.” (LARROSA, Jorge e LARA, Nuria Péres de. (orgs.) 1998)



Apreender o outro na plenitude da sua dignidade, dos seus direitos e, sobretudo, da sua diferença. (Frei Beto)



Sob essa ótica, o outro não é um objeto para um sujeito.



"... tudo começa pelo direito do outro e por sua obrigação infinita a este respeito. O humano está acima das forças humanas (...) Ao invés do indivíduo agir frente ao outro como gostaria de ser tratado o que deveria ser uma norma universal, é a descoberta do outro que impõe a conduta adequada.” (LÉVINAS, In: GOLDIM, 2005)



Esta proposta rompe com a perspectiva autonomista e individual para remetê-la a uma visão de rede social.



Deixa de ter sentido a máxima "A minha liberdade termina quando começa a dos outros", sendo substituída pela proposta de que a minha liberdade é garantida pela liberdade dos outros.

Entra aqui, finalmente, a perspectiva da generosidade.



E sobre generosidade, bem o diz Frei Betto:



“Só existe generosidade na medida em que percebo o outro como outro e a diferença do outro em relação a mim. Então sou capaz de entrar em relação com ele pela única via possível porque, se tirar essa via, caio no colonialismo. Vou querer ser como ele ou que ele seja como sou - a via do amor, se quisermos usar uma expressão evangélica; a via do respeito, se quisermos usar uma expressão ética; a via do reconhecimento dos seus direitos, se quisermos usar uma expressão jurídica; a via do resgate do realce da sua dignidade como ser humano, se quisermos usar uma expressão moral. Ou seja, isso supõe a via mais curta da comunicação humana, que é o diálogo e a capacidade de entender o outro a partir da sua experiência de vida e da sua interioridade.”



“Se eu não sou por mim, quem será? E, se sou só por mim, o que sou? E se não agora, quando?” (Pirkei Avot / Ética dos Ancestrais, 1:14)



A despeito das valorosas iniciativas institucionais em relação à humanização do atendimento em saúde, apesar de ainda mais propagada do que efetivamente vivida, não podemos deixar de lembrar que as expectativas devem ir além da intervenção do governo, isto é, necessitam ser sementes plantadas nas escolas de formação dos profissionais da saúde (BALLONE GJ, 2006).



O Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH) foi criado em 1997, pelo Ministério da Saúde - um Programa Nacional de Educação Continuada em Dor e Cuidados Paliativos para os Profissionais da Saúde com o intuito de uma abordagem não apenas técnica, mas, sobretudo humana para a questão do sofrimento. Propõe um conjunto de ações integradas que visam mudar substancialmente o padrão de assistência ao usuário nos hospitais públicos do Brasil, melhorando a qualidade e a eficácia dos serviços hoje prestados por estas instituições. Seu objetivo fundamental é aprimorar as relações entre profissionais de saúde e usuários, dos profissionais entre si, e do hospital com a comunidade (BALLONE GJ, 2005).





Vale lembrar que a tal semente não precisa ser plantada em nenhuma escola. Ela já existe na essência de cada um. Necessita sim, ser alimentadada. Aliás, como tudo na vida...



“Feito bambu, envergo mas não quebro. De minhas ranhuras brota delicado som de flauta. Não sou dado ao absinto e sei que a vida é uma aposta.(...)” (Frei Beto)







Bibliografia:







ALVES, Rubem. Meu coração fica com o coração dele. Disponível em: .



BALLONE GJ. Humanização do Atendimento em Saúde. set. 2005. In: PsiqWeb, Disponível em: . Acesso em: mar. 2006.



BARGUIL, Paulo Meireles. Disponível em: . Acesso em: mar. 2006.



BOFF, Leonardo. Saber Cuidar.7ª ed. Petrópolis: Vozes,2001



DESCAMPS, Christian. In: PEREIRA, Carlos. Disponível em: .



FREI BETTO. (Carlos Alberto Libânio Christo),Alteridade. 12/05/2003.Adital: Notícias da América Latina e Caribe. Postado em 15/05/2006 no site: http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=7063



FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.



GOLDIM, José Roberto. fev. 1999. Disponível em: .



LARROSA, Jorge e LARA, Nuria Péres de. (orgs.) Imagens do Outro. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.



LÉVINAS, Emanuel. In: GOLDIM, José Roberto, ago. 2005. Disponível em: .



METELLO, Heleida Nobrega. Coletânea de textos para sensibilização, 2001 – 2006.



MORIM, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro, 3a. ed. - São Paulo - Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2001



PIRKEI AVOT. Ética dos Ancestrais. 1, p.14./ livro, compilação de ensinamentos dos sábios do Talmud que lida com o comportamento apropriado em relação a D us e ao próximo.



ROCHA, Vinícius. set. 2005. Disponível em: .

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE (São Paulo) (Org.). Acolhimento: o pensar, o fazer e o viver. São Paulo: Associação Palas Athena , 2002.



SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE (Campinas). Diretrizes para Atenção Básica à Saúde. Projeto Paidéia de Saúde da Família. 3ª versão. Clínica Ampliada e Acolhimento. CAMPINAS, 2001. Disponível em: http://www.campinas.sp.gov.br/saude/diretrizes.htm



SILVA, Maurício da. Alteridade e cidadania. Acesso em: . Acesso em: mar. 2006.



VILA, Vanessa da Silva Carvalho; O significado cultural do cuidado humanizado em unidade de terapia Intensiva: muito falado e pouco vivido. 2002. Dissertação (Mestrado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.







Heleida Nobrega Metello, 2006



*artigo estruturado nas fontes acima citadas







IV Encontro Estadual para profissionais da área social do Programa de Hanseníase do Estado de São Paulo, 24 e 25 de maio de 2006 / Divisão Técnica de Hanseníase/CVE/CCD/SES-SP

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