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Artigos-->A culpa não é mais do FMI... -- 20/11/2006 - 10:09 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Lula lamenta não ter mais FMI para levar a culpa por tudo de ruim



Agência Efe



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou hoje, de forma irônica, que após seu governo ter pago o dinheiro que devia ao Fundo Monetário Internacional (FMI), já não conta mais com o órgão multilateral para culpar por “todas as coisas ruins” no Brasil.



Lula fez essa declaração em um ato público no Rio de Janeiro, lembrando a época em que as organizações sociais e alguns partidos atribuíam ao FMI todas as mazelas do Brasil.



“Sempre foi assim: quando as coisas vão mal em uma cidade, jogam a culpa no governador, quando estão mal em uma região culpam o presidente da República e este não tem a quem culpar. Antes, jogávamos a culpa no FMI, mas agora, como o tiramos daqui, já não temos a quem culpar”, afirmou Lula.



O Brasil pagou em dezembro de 2005, antecipadamente, sua dívida de US$ 15,57 bilhões com o fundo. Esse era o saldo devedor para 2006 e 2007 de um empréstimo de US$ 41,75 bilhões negociado com a instituição financeira em 2002.



Com o pagamento da dívida, as avaliações que o FMI realizava periodicamente no Brasil para determinar se o país honrava seus compromissos de ajuste fiscal terminaram, embora o compromisso do governo com uma política restritiva e com a meta de fechar o ano com um superávit fiscal superior a 4,25% do Produto Interno Bruto (PIB) permaneça.



A decisão do governo de realizar o pagamento de sua dívida com o FMI e começar a “ser dono de seu próprio nariz” foi relembrada pelo chefe de Estado durante toda a campanha eleitoral.





(Texto retirado do Blog do Diego Casagrande - 20/11/2006)







Obs.: Hoje, Lula já tem um bode expiatório em quem jogar a culpa, pelo menos no caso do recente "apagão aéreo": os sargentos controladores de vôo do CINDACTA I. Deve estar doido para botá-los na cadeia. Só não os coloca na cadeia porque o caos nos céus brasileiros seria total (F.M.).





















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