Matemática, Química, Física e qualquer outra área do conhecimento humano resu-me-se a uma única palavra: exercício. Particularmente nas áreas denominadas Exatas, sua necessidade é preponderante.
Não há como aprender Matemática, por exemplo, sem a resolução de vários exercí-cios e é, exatamente, nos exercícios que o conhecimento se consolida. “Quando eu aprendo, eu esqueço; quando esqueço, eu lembro; e quando eu lembro, eu sei”.
Um dos problemas básicos do ensinamento da Matemática, mais uma vez aqui to-mada como exemplo, é que se torna uma matéria muito frustrante, uma vez que o iniciante dificilmente chega ao resultado correto. Assim, perde completamente o interesse e não mais suporta resolver os tais problemas, convencendo-se de que é muito burro ou que não tem queda para a matéria.
Na verdade, o que ocorre é que somente a resolução metódica e freqüente dos pro-blemas é que lhe tornarão apto a enxergar as diversas minúcias e sutilezas de cada matéria e que, uma vez vencida a barreira inicial, tornar-se-á não mais um árduo trabalho, mas uma satisfação engrandecedora.
Afinal, como já “ensinou” o mestre dos mestres: “Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso é caminho que conduz à perdição”.