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Artigos-->O Cientista e o Maluco -- 20/05/2000 - 04:24 (Gerson Espindola serpa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O Cientista e o Maluco





“Mas que menino burro! Não sabe nem quem inventou a lâmpada”. Frases seme-lhantes a esta são diariamente proferidas nos mais diversos círculos, inclusive através dos veículos de comunicação de massa, disseminando ainda mais o senso-comum que associa conhecimento à inteligência.

Ora, conhecimento é o acúmulo de informações que, não obstante tenha sua utilida-de, não se trata necessariamente de inteligência; uma vez que um simples banco de dados desempenha a mesma função, e melhor . Entretanto se este conhecimento estiver aliado à inteligência – capacidade de superar novos desafios – aí sim, o conhecimento será de ex-tremo valor. Portanto, inteligência esta mais associada à capacidade criativa, à imaginação.

Uma pequena história do anedotário nacional exprime muito bem esta diferença: di-zia-se que um eminente cientista, dirigindo uma moderníssima Ferrari, ao passar em frente a um hospício, teve um problema em uma das rodas do carro. Desceu e constatou que a roda problemática não possuía nenhum parafuso, todos haviam caída durante o pequeno percurso. Olhou entorno a procura de um mecânico, mas viu somente um interno do hospi-tal olhando-o com curiosidade. “Meu Deus, como eu vou sair daqui agora?”. Pensou em voz alta ao coçar a nuca. De cima da sacada do hospício, o doente respondeu-lhe: “É sim-ples. Pegue um parafuso de cada uma das outras três rodas e coloque nessa”. “Brilhante” - respondeu o cientista e continuou - “Mas como é que você teve uma idéia destas?”. Ao que o interno respondeu: “Eu sou maluco, não burro”!!!































Rio de Janeiro, 9 de Fevereiro de 2000.

Gerson Espíndola Serpa.

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