De repente me vejo em meio a uma polêmica nacional, sem menos esperar. A produção do fantástico pergunta por quantas vai minha "campanha da celebridade". Recusei participar de um programa de rádio humorítico.
Digo a todos que temos que esperar a decisão do webmaster sobre se o apelo da torcida americana vai ser ouvido que meu nome seja posto entre seus torcedores ilustres ou não. Tia Norma, matriarca de uma de nossas facções me escreve da Suécia e adere a campanha, ao mesmo tempo que diz que anda frio por lá. A sempre elegante Tia Norma, exemplo de puro sangue americano. Nunca pensei que fosse ao mesmo tempo um desconhecido e uma celebridade. Estranho mundo esse. Tenho recebido email dos mais distantes países, como do angolano Antonio Ribeira "desejo-vos sorte na entrada justa dos seres mitológicos." Tem também os engraçadinhos " Marcelino, VC deve escrever muito mal. Nunca te vi na televisão".
Enfim, só mesmo o América pra me meter numa confusão dessas. E tem gente que faz de tudo na vida pra ser um popstar.
Tia Norma, se eu fosse a Senhora ficava ai pela Suécia, nessas neves frias. O Brasil anda um país muito aflito.