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Poesias-->Morrer pela manhã -- 10/06/2000 - 23:06 (Eduardo Henrique Américo dos Reis) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fingem a alegria

Sorriem, mostram a gengiva

Dentro do olhar,

A alma aflita

Se masturbando com falsidade

E nas ruas da cidade

Perfídia, debalde

Inda me chamam fraco, covarde

Quando no silêncio sinto saudade

Das ótimas lembranças,

Acontecimentos da infância...

Um perfeito campo de esperança,

Para quem não sonha morrer pela manhã

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