"Eu não quero um país militarizado protegido atrás de uma cortina de ferro. Eu vivi num país assim e foi desinteressante e tedioso".
Dimitri Medvedev, presidente fantoche da Rússia, já que lá é o Primeiro Ministro Vladimir Putin que continua dando as cartas.
Obs.: O país "desinteressante" a que se refere Medvedev provavelmente é a União Soviética dos Gulags, por onde passaram mais de 60 milhões de russos e outros povos, morrendo em torno da metade desse número, conforme denúncia de Alexander Soljnítsin em seu livro "Arquipélago Gulag". "Tediosa" deveria ser essa Rússia atrás da cortina de ferro, da prisão Lubianka em Moscou (apelidada de "Amorzinho"), em que agentes da KGB batiam à porta dos cidadãos, à noite, levavam pessoas para depoimentos na polícia, a maioria das quais nunca mais voltou pra casa (F. Maier).