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Poesias-->O Fim -- 11/06/2000 - 10:44 (Jorge Augusto Senger) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Apesar de longa a pugna, eu o matei

Implorou-me de joelhos e murmurava

A cada golpe desferido se lamuriava

Mas piedade não tive, fui cruel, eu sei



Era belo, vistoso, mas me feria

Sua beleza meu peito castigava

Como cruel adaga meu coração rompia

Mas o matei...com imensa raiva!



Seu choro de dor guardo na lembrança

Agudo, temeroso...um mal necessário

Seu corpo vagueando nesta mórbida dança



Em meu peito o sepultei, com torpor,

E na lápida gélida esculpi com bela grafia:

“Aqui jaz o amor”...



Jorge Augusto Senger
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