OAB: Em busca de uma nova definição?
Félix Maier
A propósito, os passos da OAB não são nada titubeantes, como escreveu um articulista militar em "Os titubeantes passos da OAB". Os passos da OAB são firmes e têm um objetivo bem definido.
A OAB foi ágil em pedir o impeachment de Collor, junto com a ABI. No entanto, se cala frente a um governo mil vezes mais corrupto, que é o governo do Babalorixá de Banânia.
Recentemente, a OAB entrou com questionamento junto ao STF, para tipificar como "torturadores" alguns oficiais do Exército, como o coronel Ustra, esquecendo-se de fazer o mesmo com os "terroristas" de antanho, como Dilma Rousseff, Carlos Minc, Franklin Martins, Fernando Gabeira, Tarso Genro, Paulo Vannuchi - só para citar os mais conhecidos do momento.
Em tempo: hoje, dia 15/11, dirigentes da OAB estavam junto dos farsantes da "Começão de Dinheiro Público" em mais uma solenidade dos companheiros petralhas ("ação entre amigos"), que doou 480 salários mínimos e uma pensão mensal de R$ 5 mil à viúda do ex-presidente João Goulart, sem desconto de Imposto de Renda.
Assim, claramente a OAB se posicionou ao lado dos terroristas de outrora e de um governo "titubeante", de apoio a subversivos comunistas, como foi o de Jango, não ao lado do Exército que combateu a Peste Vermelha e que sempre deveria ser defendido por este feito. Vai chegar o dia em que o brasileiro chamará a OAB de Organização de Amparo dos Bandidos.
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