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Poesias-->Nunca -- 19/07/2002 - 13:04 (Adonai Teles Andrade) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sofrimento, dor, tristeza,

a vontade de virar a mesa,

de tornar a vida, A VIDA,

e não deixar mais as lacunas em branco.



Preencher meus espaços vazios,

com fogo, água, ar, terra,

me tornar espaço, infinito, vago,

nunca distante, afastado, solitário



Ego destruído dessa triste alma,

que clama por justiça

cega aos pensamentos,

muda às idéias, pobre alma



Frieza, amargura, ódio,

tudo tão humano, tão pobre...

tão indigno de compaixão,

leve, pena, nada



Trabalho, vago, cansado,

mesmo amargurado,

essa mão meio morta, escreve...

essas rimas tão sem graça



Quando a vida deixará,

que a morte volte a atormentar

essa alma sofrida, tão cheia de vida,

tão vazia, fosca, decadente!



(Data Desconhecida)
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