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Artigos-->A IPPF e o aborto no Brasil -- 01/06/2007 - 15:35 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
IPPF e aborto no Brasil



Repassando mensagem do Julio Severo ( http://www.juliosevero.com ) sobre a IPPF (Federação Internacional de Planejamento Familiar), poderosa entidade abortista. Mais abaixo, artigo sobre uma ONG (BemFam - Bem-Estar Familiar no Brasil) ligada à IPPF que planeja ensinar as mulheres a abortar, à revelia da lei.



Julio Severo
From: "Julio Severo"

To:

Subject: IPPF e aborto no Brasil

Date: Thu, 31 May 2007 11:19:30 -0300



Gente,



Veja Online desta semana traz matéria sobre a IPPF. A IPPF é a maior e mais antiga entidade de planejamento familiar do mundo, fundada pela teosofista Margaret Sanger. Por pura coincidência, a IPPF é também a maior e mais antiga entidade de aborto do mundo, sempre trabalhando pela legalização do aborto em todos os países, inclusive Brasil.



Conheci Carmem Barroso pessoalmente muitos anos atrás quando ela trabalhava para a IPPF numa entidade brasileira que supostamente atuava para o "bem-estar" das famílias.



A IPPF é especialista na deturpação de fatos, informações e estatísticas para alcançar seus objetivos de promover aborto, controle da natalidade, educação sexual pornográfica e homossexualismo. A IPPF foi a responsável pela legalização do aborto nos EUA, onde existe uma lei brutal e selvagem que permite matar os bebês desde a concepção até o momento do parto. Veja meu artigo: http://juliosevero.blogspot.com/2002/04/aborto-tragdia-ou-direito.html



No artigo abaixo, de Veja Online, IPPF criou supostos números elevados de abortos no Brasil. Antes da legalização do aborto nos EUA, a IPPF fez a mesma coisa.



Para quem desejar conhecer mais sobre o monstro IPPF, recomendo o livro "Grand Illusions The Legacy of Planned Parenthood" (Grandes Ilusões: O Legado do Planejamento Familiar), escrito pelo Dr. George Grant, pastor presbiteriano. O livro, que é bestseller nos Estados Unidos e é recomendado pelas maiores lideranças evangélicas dos EUA, pode ser comprando aqui: http://www.amazon.com/Grand-Illusions-Legacy-Planned-Parenthood/dp/1581820577



O único livro evangélico no Brasil que fala um pouco da IPPF é De Volta Ao Lar, que foi traduzido por mim. Você pode encomendá-lo diretamente de Edições Cristãs: http://juliosevero.blogspot.com/2007/03/lanamento-de-volta-ao-lar.html



Há também um excelente livro católico sobre a IPPF, que você pode encomendar aqui: http://www.providaanapolis.org.br/ippf.htm



Julio Severo

www.juliosevero.com.br





***



Brasil faz 1 milhão de abortos inseguros por ano

Um relatório da Federação Internacional de Planejamento Familiar (IPPF, na siga em inglês) divulgado nesta sexta-feira diz que 1 milhão de abortos considerados inseguros são feitos no Brasil a cada ano. Segundo o documento, intitulado "Morte e Negação: Abortamento Inseguro e Pobreza", as mulheres pobres, jovens e nordestinas são mais vulneráveis aos abortos inseguros no Brasil, onde, no ano passado, a média diária foi de 686 internações no Sistema Único de Saúde (SUS) para tratamento de complicações pós-aborto.



O estudo da entidade, que atua em mais de 150 países, revela que a média brasileira no ano passado foi de 2,07 abortos induzidos por grupo de 100 mulheres. O problema é mais grave na região Nordeste, onde a taxa é de 2,73, maior que a média nacional. A Região Sul foi a que apresentou a menor taxa, de 1,28 por 100 mulheres. O relatório aponta o baixo poder econômico, o pequeno acesso aos serviços de saúde e a alta taxa de analfabetismo do Nordeste como as principais causas do problema na região.



De acordo com a diretora da IPPF, Carmem Barroso, o número elevado de abortos no Brasil é sobretudo um problema socioeconômico. "O Nordeste é a região mais pobre do Brasil, onde as mulheres têm menos acesso à informação, menos acesso aos meios de evitar uma gravidez e que portanto se vêem desesperadas com a gravidez indesejada e recorrem ao aborto em maior número", afirmou a diretora, em entrevista coletiva para apresentação do relatório.



Adolescência - Segundo ela, outro fator de preocupação é que as mulheres brasileiras engravidam cada vez mais cedo, o que aumenta o número de abortos entre meninas e adolescentes. De acordo com o estudo, em 2005 foram registrados 2.781 atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS) de meninas de 10 a 14 anos para tratamento de complicações pós-aborto. Entre as mulheres de 15 a 19 anos, foram 46.504 atendimentos.



A Federação Internacional de Planejamento Familiar calculou a ocorrência de um caso de aborto em cada grupo de 138 adolescentes na região Norte, contra um aborto em 318 adolescentes na região Sul. "As meninas de 10 a 14 anos são as que têm menos informações e menos recursos para evitar uma gravidez e menos recursos para se submeter a um aborto mais seguro", afirmou a diretora da IPPF, acrescentado que o aborto é um problema coletivo e não individual.



Fonte: VEJA Online, 30 de Maio de 2007.





***



From: "Julio Severo"

To:

Subject: ONG vai orientar mulheres que querem abortar

Date: Thu, 31 May 2007 20:26:44 -0300



BEMFAM, entidade ligada a IPPF, vai "orientar" as mulheres sobre aborto. A IPPF é a maior empresa de aborto do mundo. Para mais informações: http://juliosevero.blogspot.com/2007/05/ippf-maior-empresa-de-aborto-do-mundo.html





***



ONG vai orientar mulheres que querem abortar



Projeto é inspirado em experiência uruguaia e se baseia em redução de danos; advogado diz que é crime



Lígia Formenti, BRASÍLIA e Tatiana Fávaro, CAMPINAS



Diante da demora na tramitação de projetos no Congresso Nacional sobre a legalização do aborto no País, uma organização não-governamental decidiu adotar estratégia ousada e polêmica. Em setembro, a Bem-Estar Familiar no Brasil (BemFam) inicia em Campinas um projeto para orientar interessadas em interromper a gravidez sobre métodos existentes e seus riscos. “Não vamos incentivar o aborto, só orientar mulheres para que optem pelo mais seguro”, justificou o secretário-executivo da organização, Ney Costa. Uma abordagem definida por ele como redução de danos. “Se a mulher está convicta, o mínimo que podemos fazer é informá-la.”



Entre os métodos explicados, está o uso do medicamento misoprostol, apresentado comercialmente como Citotec ou Cytotec. Ele é indicado para o tratamento de problemas gástricos, mas historicamente reconhecido por ser abortivo. No Brasil, seu uso é restrito a hospitais cadastrados, seja para casos de aborto previstos em lei ou para indução de parto.



O projeto brasileiro é inspirado na experiência de um hospital público do Uruguai, responsável por 20% dos partos naquele país (veja texto acima). Integrantes do projeto brasileiro vão em junho ao Uruguai receber treinamento.



No Brasil, o aconselhamento será ofertado em 15 unidades públicas de saúde, todas na cidade de Campinas. A meta é atender 3 mil mulheres, num prazo de dez meses. O projeto recebeu o financiamento de US$ 150 mil da Federação Internacional de Planejamento Familiar (IPPF)



A Secretaria de Saúde de Campinas submeteu a proposta da IPPF à avaliação de especialistas. Segundo o coordenador da Saúde da Mulher, Fernando Brandão, o acesso a informações sobre aborto é tema polêmico e deve ser estudado com cautela. “O projeto nos foi trazido, estamos avaliando e achamos que merece atenção, inclusive de secretarias de Educação, Cultura, Assistência Social e Coordenadoria da Mulher, para tomarmos posição firme, já que informar é bom, mas o tema é polêmico”, afirmou.



A Coordenadoria de Saúde da Mulher informou que anualmente há registros de três mortes em processos ilegais de aborto. Levantamento do Centro de Pesquisas Materno-Infantis (Cemicamp) da Unicamp mostra que pelo menos 1.500 mulheres recebem por ano atendimento por não terem conseguido completar um aborto. De acordo com Aníbal Faúndes, um dos responsáveis pelo projeto no Cemicamp, o objetivo é reduzir os danos por abortos incompletos e também o número de tentativas de interromper a gravidez.



LEGAL OU ILEGAL?



“As pessoas estão perdendo a sensatez”, reagiu o professor de Direito Penal da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Cezar Bitencourt. Ele argumenta que a orientação planejada prevista no projeto nada mais é do que apologia ao crime. E a indicação de remédios de uso restrito hospitalar, como o uso de drogas não autorizadas. “Uma coisa é discutir a mudança da lei. Outra é desprezar o que está em vigor.” Costa, por sua vez, está convicto de que o projeto não fere a lei. “Ele se baseia no direito à informação, elemento básico da cidadania”, afirmou. Para não serem acusados de promover ou facilitar o aborto, integrantes da BemFam serão orientados a não indicar locais onde realizar a interrupção da gravidez - ou onde adquirir o medicamento misoprostol.



Hoje, muitas mulheres recorrem ao medicamento em camelôs e na internet. Para ele, o tema tem de ser discutido com seriedade. “Não faz sentido que gestantes tenham de lidar com criminosos.”



O arcebispo de São Paulo, d. Odilo Scherer, disse que se preocupa com o fato de mais uma instituição estrangeira fazer pressão pró-aborto no Brasil e na América Latina. “Me parece uma maneira indevida de influenciar as populações mais pobres, as mais fragilizadas”, adverte. O cardeal d. Geraldo Majella Agnelo, arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, questiona: “por que essa organização não investe em programas de valorização da vida, em vez de chamar a atenção para o aborto?”



A diretora da IPPF, Carmem Barroso, defende o programa. Mas reconhece que não há, hoje, como garantir a qualidade do remédio comprado no País. “O ideal seria discutir o acesso ao remédio.” Feministas têm esperança de que a proposta seja encampada pelo governo - sobretudo com a oferta do medicamento. “Talvez a estratégia tenha de ser um pouco diferente da do Uruguai. Mas a idéia é interessante”, avalia Maria José Araújo, que trabalhou no Programa de Saúde da Mulher do Ministério da Saúde e agora integra a Rede Feminista de Saúde. O Ministério da Saúde não quis se pronunciar.



Fonte: http://txt.estado.com.br/editorias/2007/05/31/ger-1.93.7.20070531.1.1.xml





"Discutir sobre o aborto é o mesmo que discutir com a criminalidade, com bandidos. Não deveria nunca existir a possibilidade dessa discussão, já que ela é favorável ao assassinato de bebês. Gozado, como é grande o número de pessoas que são frontalmente contra a pena de morte, ao mesmo tempo em que defendem a pena de morte para o ser mais inocente que existe, que não tem nenhum tipo de defesa para preservar sua própria vida. Fazer aborto e pregar o infanticídio é um crime contra toda a humanidade. Todos seus praticantes e defensores deveriam ser enjaulados na prisão pelo menos durante uns 30 anos" (F.M.).









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