Ser um ser chato é ser um cético de plantão. Donos de verdades cruas, sem magia e inspiração.
Ahhh, como sou bom! Sou um cético de plantão! Ando de cabeça sempre erguida. Passando seco na multidão. Ignoro Deuses, energia, misticismo. Para tudo tenho explicação.
Se ser um ser patético é a questão. Me fale o doutor cético da razão, qual é o belo e o feio, o fato que mudou o feito, que tirou o Deus do coração.
Se fingir que não foges do medo de ter ilusão, iludido torna o mundo do cético de plantão.
Sempre certo, absoluto de convicção. Perde a humildade debochando dos humildes crentes e todo povo cristão.
Cético de tanta inteligência que não se desloca ao passado, assim ultrapassado fica quando indagado sobre o que não leu no livro de outro cético de plantão.
Ignorantes ficam, baseiam seu verbo na negação, e tão fanáticos pelo não, disputam intolerância com o religioso de plantão.
Cadê a alma nobre do cético de plantão? Substitui amizade por conveniência. Sexo sem coração. Só valorizam a inteligência de quem se diz sem religião.
Pobres almas desvairadas de outros céticos sem serena razão, que ainda perdidos não encontram apoio na fé. Que por orgulho continuam a negar o Senhor da criação.
Da liberdade de pensamento, tem direito todo cidadão, porém imprescindível é o respeito de um pra outro quando se emite uma opinião.
Já se discute na escola, o ensino de religião. Ao meu ver a teologia é importante para a completa formação. Sem deixar com que o poder se vá àqueles que dominam tal informação.
