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Artigos-->Abel Pereira falece emPiracicaba -- 11/06/2007 - 10:10 (Fernando Antônio Barbosa Zocca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Abel Pereira falece em Piracicaba



O nome do empresário foi mencionado no escândalo da máfia das sanguessugas



A revista Isto é de 15 de setembro (sexta-feira) de 2006, publicou matéria em que os Vedoin diziam ser Abel Pereira intermediário entre o ministro da Saúde Barjas Negri e a Planam



O empresário piracicabano, que teve seu nome citado pelos donos da Planan Luis Antônio Vedoin e Darcy Vedoin, no inquérito em tramite na Polícia Federal como intermediário entre o Ministério da Saúde e Planam, Abel Pereira, faleceu no sábado (9/6) em Piracicaba vítima de infarto.

Segundo a nota, publicada no Jornal de Piracicaba de domingo (10/6), o empresário, sócio proprietário da CICAT, jogava uma partida de futebol na chácara da empresa quando sofreu o mal súbito.

Abel foi conduzido por amigos ao pronto socorro da Vila Cristina, mas faleceu por volta das 17h30. O corpo, levado ao IML, foi autopsiado.

Abel Pereira, que completaria 52 anos em 7 de julho, foi velado na sala 5 do Cemitério da Saudade, e seu sepultamento realizado as 15h naquela necrópole.



Barjas Negri



O atual prefeito de Piracicaba Barjas Negri (PSDB) quando ministro da Saúde do governo de Fernando Henrique Cardoso (1998-2002) teria, segundo o testemunho dos proprietários da empresa Planam Darcy Vedoin e Luis Antônio, facilitado a liberação de verbas para a compra de ambulâncias num episódio conhecido como o escândalo das sanguessugas.

Em depoimento os Vedoin afirmaram que das 891 ambulâncias comercializadas pela Planam entre 2000 e 2004, 681 tiveram verbas liberadas até 2002, período da gestão de Barjas Negri.



Nova Novela



Barjas teria ocupado a gerencia da CDHU em São Paulo e readmitido seu irmão Arnaldo Negri, exonerado a bem do serviço público.

Arnaldo Negri, segundo escutas autorizadas pela justiça e feitas pelo Ministério Público, estaria envolvido em fraudes de licitações para a construção de casas populares na região de Presidente Prudente.

As investigações do Ministério Público, iniciadas em 2006 culminaram com a prisão de políticos, empresários e funcionários públicos por indícios de fraudes licitatórias.

Uma sindicância interna instaurada na CDHU afastou da entidade três superintendentes dos seus cargos, dentre eles Arnaldo Negri.

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