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Artigos-->Os Segredos Quânticos do Universo -- 09/07/2007 - 22:02 (Ivan Guerrini) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Você foi treinado desde pequeno a pensar que o correto é dizer a verdade sobre qualquer assunto. Fugir da verdade única é mentir, um pecado grave. Também foi treinado a pensar que o que conta mesmo é a realidade, mesmo que ela seja dura. Assim, ouvir notícias sobre violências, doenças, maldades, acidentes, roubos e escândalos é necessário, porque essa é, afinal, a realidade. Quase sempre essa realidade é difícil e nós estamos na “luta de cada dia” para fugir o quanto mais podemos dessa “verdade nua e crua”. A realidade dá o tom do verdadeiro, o resto é ilusório ou mentiroso. Programas de notícias ruins estão sempre em alta, você sabe. A Lógica Aristotélica do ou/ou e que também vem arquetipicamente com o pacote clássico, diz que se você não quer ser considerado um doente mental ou mentiroso, deve se amoldar a esses conceitos apoiados por todos os “seres normais e saudáveis” da sociedade onde vive. Assim, tudo que realmente ocorre desse ponto de vista clássico, precisa ser visto, dito e repetido muitas vezes, porque, afinal, é a verdade. Você percebe o quanto é difícil sair desses esquemas e padrões de pensamento? Eles lhe foram ensinados como sendo parte do caminho dos justos, dos honestos, dos homens sérios. Faz parte dos ensinamentos das igrejas a lhe referir somente à única realidade, a qual só admite o transcendente que vai além dela numa outra dimensão, mesmo que não palpável, só alcançável depois desta vida. Por enquanto, só se alcança o divino quando se faz aquilo prescrito pelas religiões e isso ocorre nos momentos de êxtase segundo as receitas maniqueístas de grupos fechados. Essa é a visão divina trazida pela divisão cartesiana e é aquela que agrada ao “Deus de Descartes”, segundo as suas crenças. E aí vem as regras rígidas de como fazer para alcançar esse status de honestidade e integridade que precisam do requisito da realidade e da verdade. Ora, quando a Física Quântica vem dizer que os conceitos de realidade e verdade são sempre parciais, incertos e subjetivos, o que acontece em seu íntimo? A primeira tentativa de lidar com isso é negar e assumir que essa Quântica é fora do cabo, uma viagem na maionese. Se a inquietação continua, vem a tática de pedir a quem fala dela para “provar”, como se isso fosse possível. Você, até então, não percebe que a questão do “prove” pertence ao seu referencial cartesiano e mecanicista. Você diz: onde estão os métodos científicos, as repetições, as provas? No íntimo, você acha que com isso desmascara os farsantes que ousam trazer um elixir ilusório da realidade e da verdade. Quando eles dizem que isso não é mesmo possível, você tem uma sensação de “yes”, vitória em seu interior inquisidor: “ah, eu sabia que eram charlatães... imagine só dizer que a realidade e a verdade são parciais e subjetivas... minha avó diria que isso é coisa do demônio”. Coisas de Nova Era, como diriam algumas freiras. Como é difícil quebrar padrões de pensamento e comportamento! Aí você continua a ouvir noticiários de crimes, desastres, doenças e corrupções porque essa é a realidade e não adianta fugir dela. Ficar doente depois de certa idade é mais que normal, afinal. Depois, no máximo, vai rezar pelas pessoas envolvidas nas tragédias, pedindo sempre uma interferência do “Deus externo” na situação. Você não consegue entender que há outras realidades em potencial prontas para serem escolhidas, como no caso do famoso gato. Não dá para lutar contra a entropia, a lei que leva todos à morte, você pensa e assim age. Deus no céu e entropia na terra. Não é fácil você entender que você tem uma essência divina. Afinal, se fosse assim, o Pe. Chico ou o Pe. Zézinho teriam dito. Meus pais e professores também. Se você fizesse uma experiência, veria que se você escolhesse uma realidade bem diferente desse padrão conservador, uma escolha bem melhor, você ainda estaria sendo leal aos outros e a você mesmo, porque estaria dizendo também a verdade, e uma verdade muito melhor, mais limpa, mais gostosa. E que verdade transformadora! O que aconteceria se você fizesse outras escolhas melhores é que começariam a ocorrer mais dessas novas realidades em sua vida, por uma questão de sintonia e ressonância com a natureza. De fato, o que você dá, o universo dá em troca mais do mesmo. Afinal, semelhante atrai semelhante. É a lei da Homeopatia, por exemplo, que o mecanicista clássico jamais vai entender. É muito difícil ter um vigário ou um professor que defenda o uso da Homeopatia, você sabe. Essa é a Lei da Atração em prática. Quanto mais você vê pessoas julgando negativamente quem fala mal dessa Lei da Atração, ou dessa “maluca interpretação da Física Quântica”, pode saber que para esses que julgam negativamente é bem mais difícil sair dos padrões antigos de pensamento e comportamento. O atrator para eles é um poço profundo. Quando há o despertar através de algum bondoso gatilho acionador, você percebe que a Física Quântica, no fundo, devolve a liberdade de “ser” para você, para você ser quem você quer ser. E se você souber aproveitar, você busca ser quem você já é, aquilo que está escrito nas estrelas, nos astros, e nem por isso lhe tira o livre arbítrio. Aí vem a plena realização pessoal e a alegria. Claro que há conseqüências materiais positivas nessa linha que se colapsam também. E aí o segredo faz acontecer ganhos materiais, mas isso é uma conseqüência. É assim que você poderia entender o “Sois Deuses” ao qual o Mestre se referiu no Evangelho de João. Nada fica sendo impossível, como Ele mesmo disse. É claro que é possível distorcer essa maneira de viver e jogar essa idéia no lixo como sendo uma paranóia, um modismo irresponsável e até ateu. Até mesmo isso é possível. A vida segue mostrando a cada um as conseqüências de suas escolhas, ainda que ocorram durante a caminhada avalanches que indicam a necessidade de mudança de nível de ação e não sejam experiências fáceis de serem vivenciadas: as grandes crises. A questão que fica é: o que você quer de sua vida? Se você consegue sair do poço ou da caverna do dual e do mecanicista clássico, você percebe que atrai a realidade que escolhe, mesmo que inconscientemente você sempre escolha o “normal”. Se você não sai da caverna, você diz: está ruim, mas está bom. É natural e muito justo ser assim, já que você escolheu. O universo é justo. Deus é justo. Perscrute o seu coração e veja quais realidades e verdades você quer doravante em sua vida. Você pode ser muito melhor e mais feliz do que agora está!

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