Quanto mau humor! Quantas palavras ditas com maus bofes! Percebe-se uma verdadeira masturbação verbal vinda das profundezas constipadas. E não existe minorativo para esse tipo de prisão perpétua.
Há um equívoco severo em relação à descarga dos metabólitos; percebe-se que usam dutos inadequados; os comuns utilizados pela maioria são maiores, mais úmidos e irrigados.
Expelem pela faringe o que deveria sair pelo reto.
Pobres seres mantidos nas sombras e a serviço dos ladrões eleitos; o desperdício de energia assemelha-se à deterioração de nutrientes ainda a espera de consumo.
Não fosse o obscurantismo imposto pelos analfabetos alçados ao poder pela corrupção, a urbe já teria ares de região civilizada.
A angústia que surge no ladrão engravatado quando lembram-lhe das mancadas que deu, fazem-no erguer paredes, concretar e responder em defesa da sacanagem: “posso roubar, mas faço”.
Então você meu amigo leitor, vê pela tevê um sujeito, pago pela elite libertina e ladra, comparar três tipos de comportamento observáveis numa empresa: o bom, o ruim e o bonzinho.
Discorre o tipo anglo-saxônico que o bonzinho pode até ver gente que ele mesmo treinou subir na vida, enquanto que ele o bonzinho, pode deixar de ser frenador e passar a usar o acelerador.
É a soberba, a saciedade produzida pelo roubo, pela falta de vergonha na cara a lhe ensinar como se submeter.
Qual a diferença entre o assalto a banco e a invasão de um país? Qual é a semelhança entre o ataque a aldeias indígenas e a dominação de povos distantes?
Diga-me leitor: qual é a semelhança entre a riqueza conseguida num assalto a banco e a adquirida por invasão, morte e destruição de países?
Os valores componentes da ideologia com a qual pretendem avassalar a nação brasileira sevem aos povos anglo-saxônicos. Lá eles não têm o clima tropical, não possuem a miscigenação racial observada aqui e lhes carece os hábitos criados pela localização geográfica.
O Brasil é influenciado pela política espoliativa norte-americana que expande seus domínios pela América do Sul. Eles se interessam pelo álcool assim como os portuguêses se interessaram pelo ouro, pedras preciosas e demais motivadores de opressão.
Os corruptos no poder podem servir aos interesses internacionais, em proveito próprio e detrimento da nação brasileira. Essa disfunção da instituição política pode ocorrer nos níveis municipais, estaduais e federal.
Vade-retro de Piracicaba essa política que não é nossa. Vai, que já vai tarde!