Em muitos sonhos, palavras de sonhos.
Eu as soprava, e elas purificavam seu coração.
Em mim, ainda em mim saliva o teu gosto que enche minha boca, arde meu sangue, seca meus lábios, sobe aos meus olhos e cai em gota, outra gota...Sereno nostálgico...Suspiros mortalhos.
Lapidadas no meu corpo, as marcas do teu...Helianto sem raios...Meus olhos cabisbaixos.
Vaidade morta!morta!morta!
...O amor não pulsa, o amor, não pulsa mais. |