Usina de Letras
Usina de Letras
82 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62242 )

Cartas ( 21334)

Contos (13266)

Cordel (10450)

Cronicas (22538)

Discursos (3239)

Ensaios - (10369)

Erótico (13570)

Frases (50639)

Humor (20032)

Infantil (5439)

Infanto Juvenil (4769)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140811)

Redação (3308)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6196)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Renato Russo -- 27/07/2002 - 10:26 (Tiago C. Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quantas águas fazem uma tempestade em meu copo?

Pouco posso estancar minhas mágoas

Tantas iras! Tantas tiras de barbante a apertar minh’alma

Não há calma, não há volta

Em volta é mar de lama, revolta e caos

Maus meninos à solta

No ponto, a chama destrói

Corrói o resto de respeito, do básico direito

Aonde foi o valor da vida

Índio queimado, à vista

A Capital, igual, assiste

Insiste nas mesmas notas que Renato tocava

A mesma tecla, mescla de poder e podridão

O jovem que acolheu Russo se recolhe pasmo

Escolhe não pintar a cara

Esquece a rara coragem, lavada

Sento à beira do Lago

Logo trago minha visão, minha leitura

Pura, repleta de amargura

À procura de um rio que corra para o mar.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui