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Artigos-->DIFAMAÇÃO -- 17/11/2001 - 01:34 (Fernando Antônio Barbosa Zocca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Todo aquele credor que com a posse de cópias das peças processuais, dos feitos ainda dependentes das decisões do judiciário, divulga fatos supostamente verdadeiros, incorre no crime do Art. 139 do Código Penal Brasileiro.

Assim amigo leitor imagine a situação: alguém acha que você é seu devedor. Propõe a instauração de um inquérito policial e demais outros processos no Judiciário. Na posse então das cópias dos depoimentos na delegacia de polícia, promove nas igrejas evangélicas, comércio local de uma cidade, e clubes de serviço a divulgação dos fatos sub judice, como se fossem reais. Na verdade esse suposto credor extrapola o seu direito de exigir o que lhe é devido, praticando um crime: a difamação.

Ora, se o suposto credor queixando-se ao Judiciário sobre os fatos que relata, ainda assim viola regras criminais em busca do seu crédito, das duas uma: ou o credor não crê no poder ao qual se socorre, ou seu objetivo não é somente o de reaver o que supostamente perdeu.

Se o credor considera a primeira hipótese como real, propôs então as ações como simples forma talvez de garantir a possível e posterior cobrança dos honorários advocatícios.

Se seu objetivo também é destruir o suposto devedor, aí então entramos no campo da moral. Nesse terreno pode-se notar os vários motores que impelem os atos demoníacos. Dentre eles um poderoso: a inveja.

E o que é a inveja senão o mal estar que nos provoca o sucesso pessoal, profissional e espiritual de alguém, por nós desconsiderado e desvalorizado?

Na verdade de que me adianta viver com a renda dos inúmeros imóveis que possuo, se não desfruto de boa saúde, dependente que sou da medicação anti-cancerígena?

Na verdade de que me valem os bens móveis importados que tenho em minhas garagens se não disponho de vigor físico nem para o mais ínfimo e primevo ato sensual com a prostituta da esquina?

Afinal de que me valem todo o luxo, a riqueza e o poder, que me dão a posse de muito dinheiro, se não posso comer nada daquilo que todos comem?

Na verdade a posse de toda fortuna e riqueza de nada vão servir se não forem destinadas aos desígnios de Deus.

Fora da caridade, realmente, não há salvação.

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