filosóficos de Uma Breve História do Tempo que explica
por quê tem vendido tantas cópias. Stephen Hawking disse, "é difícil discutir o princípio do Universo sem mencionar o conceito de Deus. Meu trabalho na origem do Universo está na fronteira entre a ciência e a religião, mas eu pretendo ficar no lado
científico da fronteira. É muito possível que Deus
atue de maneiras que não podem ser descritas por leis científicas, mas neste caso, teria que simplesmente passar pela fé pessoal."
Quando perguntado se ele cria que a ciência e o cristianismo estavam
em divisão, Hawking respondeu, "...então Newton não
descobriu a lei da gravidade." Ele sabia que Newton tinha fortes crenças
religiosas.
Uma Breve História do Tempo tem interessantes declarações
ambíguas como, "ainda quando há uma só possível
teoria unificada [aqui ele está falando sobre a unificação
da mecânica quântica com um entendimento da gravidade], é só um conjunto de regras e equações. É o que respira fogo das equações e faz um Universo para eles descreverem?"
(pág. 174). Eu amo esta declaração.
Hawking se diverte porque Albert Einstein não acreditava na mecânica quãntica. Quando perguntado por quê ele não acreditava na mecânica quântica, Einstein dizia coisas como, "bem, Deus não joga dados com os seres humanos"(p. 56). A resposta de Hawking
é que Deus não só joga com dados, Ele às vezes os joga onde ninguém os pode ver.
A primeira vez que eu li Uma Breve História do Tempo,
pelas primeiras 122 páginas, eu pensei, "este é um grande
livro; Hawking está construindo um caso esplêndido
para a Criação por um Ser inteligente." Mas então
tudo muda e este épico cosmológico magnífico se prejudica
por pobre filosofia e teologia.
Por exemplo, ele escreve, "estas leis podem ter sido decretadas originalmente por Deus, mas parece que Ele tem deixado o Universo evoluir segundo elas
e não interveio até agora" (pág. 122). O ponto em
que Hawking diz "parece" é infundado e dá a idéia
que o Deus disso não é o Deus da história bíblica.
O que se segue é uma mistura curiosa de deísmo e o Deus oblíquo dos buracos.
Agora, para que ninguém se confunda, deixe-me mostrar que
Hawking nega acusações que ele é um ateu. Quando ele
é acusado fica indignado e diz que tais asserções
são falsas. Ele é um agnóstico, deísta ou algo
destas linhas. Ele certamente não é um ateu e inclusive não
é simpatizante do ateísmo.
Uma das mais famosas e citadas declarações do livro é,
"tanto quanto o Universo teve um princípio, nós poderíamos
supor que tenha um Criador [o argumento cosmológico]. Mas se o Universo
é infinito, não tem extremidade ou borda, não tem
princípio ou fim: ele simplesmente existe. Que lugar, então, para um Criador?" (pp. 140 - 1).
Assim Hawking está incerto sobre sua crença em um deus
de sua própria criação. Eu não posso resistir
a conclusão que o deus de Stephen Hawking é muito pequeno.
No final do livro ele declara, "no entanto, se nós descobrimos
uma teoria completa...então nós conheceríamos a mente
de Deus" (p. 175). Eu gosto desta declaração mas eu creio
que ele está desejando muito. Eu a modificaria para dizer que se
nós tivéssemos uma completa e unificada teoria, nós
saberíamos muito mais da mente de Deus.
O princípio antrópico
Devo dizer algo sobre o princípio antrópico: há vários
parâmetros científicos ou constantes, qualquer um dos quais,
se simplesmente mudados um pouco, fariam a Terra inabitável pelos
seres humanos. Um livro que eu recomendo é The Creator and the
Cosmos, de Hugh Ross. Ele tem uma discussão substancial do princípio
antrópico e demonstra por quê muitos físicos e astrônomos
tem considerado a possibilidade que o Universo não só foi
causado divinamente, mas de fato foi divinamente projetado.
Uma pessoa deste tipo é o astrônomo panteísta, George
Greenstein que faz esta declaração, "quando nós pesquisamos
toda a evidência, o pensamento aparece insistentemente que alguma
força sobrenatural, ou melhor um Agente, deve estar envolvido. É
possível que de repente, sem pensar, nós temos tropeçado
na prova científica da existência de um ser supremo? Foi Deus
que projetou e criou o cosmos para nosso benefício?"
Eu acredito que Greenstein tem ido um pouco longe em outra direção.
Eu não penso que nós temos prova da existência de Deus
mas eu penso que nós temos, no entendimento do Big-Bang, alguma
boa evidência para a existência de Deus.
Outros tem feito um comentário sobre esta evidência. Um
livro que eu recomendo é Dreams of a Final Theory, Steven
Weinberg. Ele não tem Deus no título, mas é comentado
no livro inteiro. Ele conta a história sobre um poema do venerável
Bede, uma pessoa religiosa da idade média. No poema, Bede fala sobre
o privilégio de nossa existência e o comentário de
Weinberg nisto é, "é uma tentação quase irresistível
crer junto com o venerável Bede que deve haver algo para nós
além da nossa existência." Deve haver algo mais além
do materialismo.
É claro que esta idéia vem no Novo Testamento. Por exemplo,
Paulo, o apóstolo escreveu, "pois os seus atributos invisíveis,
o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação
do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles
são inescusáveis;"(Rm. 1:20). Isto é exatamente o
que Weinberg está falando sobre a tentação quase irresistível.
Ateísmo
É muito raro que um cientista físico seja de verdade um ateu. Por
que isto é verdade? Freeman Dyson, um membro da faculdade de Princeton,
disse, "a natureza tem sido mais amável a nós que nós
teríamos o direito de ter."
Martin Rees, um dos colegas de Hawking em Cambridge, declarou, "a possibilidade
de vida como nós a conhecemos depende de umas constantes básicas,
físicas e em algum respeito sensíveis a seus valores numéricos.
A natureza exibe coincidências notáveis."
Alguns cientistas expressam surpresa a tantas coincidências acidentais.
No entanto, esse assombro desaparece rapidamente quando alguém vê
o propósito divino em lugar da arbitrariedade das leis naturais.
Contra a lógica evidente, alguns ateus continuam exigindo que
o Universo e a vida humana foram criados por acaso. Uma resposta a este
argumento foi desenvolvida pelo filósofo William Craig. O argumento
ateu mostra que já que nós estamos aqui, nós sabemos
que tudo veio por força material. O contra-argumento de Craig diz:
Vamos supor que doze atiradores de elite são enviados
para executar um prisioneiro em um esquadrão de fuzilamento. Todos
atiram na direção dele, mas o prisioneiro escapa ileso. O
prisioneiro concluiria, já que ele está vivo, que todos
os atiradores erraram por alguma chance extremamente improvável.
Ele pode querer atribuir sua sobrevivência a uma boa sorte. Mas ele
seria mais racional concluir que as armas estavam carregadas com festim
ou que os atiradores erraram de propósito. Não só
a vida é altamente improvável, mas sua aparência, quase
imediatamente, talvez por um pequeno período de 10 milhões
de anos seguindo a solidificação e esfriamento de nosso planeta,
desafia a explicação por leis físicas e químicas
convencionais.
Nenhuma proposta de limite de Hawking
Vamos voltar para a proposta de Hawking que o Universo não tem limite-como função de onda, vindo à existência
há 15-20 bilhões de anos. O uso de tempo imaginário
é um poderoso truque matemático que é usado em certas
ocasiões por químicos e físicos teóricos.
Meu melhor amigo em Berkeley, William Miller, em 1969 usou o tempo imaginário
para entender a dinâmica de reações químicas
e deu uma palavra familiar. É uma ferramenta poderosa.
Na proposta de não-limite de Hawking e Hartle a noção
de que o Universo não teve começo ou fim só existe
em termos matemáticos. No tempo real, que é onde os seres
humanos estão confinados, ao invés do tempo imaginário
de Hawking, haverá sempre uma singularidade, isto é, um princípio
de tempo.
Entre suas declarações contraditórias em Uma
Breve História do Tempo, Hawking realmente mostra isso. "Quando
alguém se refere ao tempo real em que nós vivemos, no entanto,
parecerá que ali tem singularidades....," ele escreveu. "Em tempo
real, o Universo tem um princípio e um fim na singularidade que
forma um limite para o espaço-tempo em que as leis da ciências
são quebradas" (p. 139). Só se nós vivêssemos
no tempo imaginário nós não teríamos singularidades.
Aqui ele respondeu sua própria pergunta.
A ciência está principalmente interessada em fatos, não
o motivo, e assim uma descrição científica completa
da criação não fornece um grande relato ao mesmo tempo.
O famoso argumento de William Paley sugere que se você está passeando num bosque e encontra um relógio no chão, não
conclui que o relógio reuniu sozinho suas peças, apesar de
nós podermos ver o relógio em suas diferentes peças,
olhar cada uma delas e entender como funciona. Nós vemos o relógio
no chão e concluímos sabiamente que foi projetado por alguma inteligência superior.
Em Uma Breve História do Tempo, Hawking diz, "se a proposta
de não-limite para o Universo está correta, ele [Deus] não
teria liberdade em absoluto para escolher as condições iniciais"
(p. 174). Esta declaração é um passo para a irracionalidade.
Por que Hawking encontra, junto do funcionamento do Universo, aspectos que
parecem ser para ele limitações do poder de Deus? Isto não
mostra um Deus infinito, mas atributos do homem finito. A saber,
nós como seres humanos podemos discernir cientificamente só
características do Criador quando elas se relacionam, ao que se
crê, ao que nós podemos observar. Esta limitação
reduz imediatamente o que poderia ser infinito a condição
finita de nossa existência.
É claro que biblicamente não há nenhum problema
em aceitar a divina vontade como opção divina, se o Criador
escolheu executar de acordo com Sua vontade e leis estabelecidas. A tenacidade
divina a Suas próprias leis é, claro, a mesmo essência
do Deus bíblico.
Outra das declarações polêmicas de Hawking precisa
ser comentada. Ainda que não se originou com ele, é assim:
"nós somos criaturas insignificantes em um planeta menor de uma
estrela média do subúrbio extremo de bilhões de galáxias.
Por isso é difícil acreditar em um Deus que se preocupasse
conosco ou notasse nossa existência."
Minha contestação a essa declaração de Hawking
e a outros que tem dito isto durante os anos, é que é uma
coisa tola de se dizer. Não há nenhuma evidência para
dizer que há vida no Universo. Os seres humanos, de longe, parecem
ser as espécies mais avançadas do Universo. Talvez Deus se
preocupa conosco! Onde Hawking vê o cosmos e conclui que a característica
do homem ainda está para ser investigada, eu considero os mesmos
dados e concluo que a humanidade é muito especial.
Cientistas cristãos
Estamos todos de acordo com a opinião de Hawking nestes assuntos?
A resposta é não. Alan Lightman, professor do MIT, disse
em seu livro, Origins: The Lives and Worlds of Modern Cosmologists
(Harvard University Press,
1990), "Contrariamente aos mitos populares, os cientistas parecem ter
as mesmas atitudes sobre os assuntos religiosos que o público geral."
Este fato pode ter vindo tanto de anedota como de dados estatísticos.
Sigma Xi, a honrada sociedade científica, realizou uma grande
votação a alguns anos mostrou que, em um certo domingo, por
volta de 46% de todos os cientistas com Ph.D. estão na igreja; para
a população geral a cifra é 47%. Portanto, qualquer
coisa influi nas pessoas em suas crenças sobre Deus, não parece ter muito a ver com ter um Ph.D em ciência.
Há muitos excelentes contra-exemplos a Stephen Hawking. Um é
meu colega em Berkeley, durante 18 anos, Charlie Townes. Townes ganhou
o prêmio Nobel por descobrir o laser. Uma declaração
que ele fez difere enormemente da visão de Hawking; ele disse:
"ao meu ponto de vista, a questão da origem parece ficar sem respostas
se nós explorarmos exclusivamente de um ponto de vista científico.
Assim, eu creio que há uma necessidade de alguma explicação
religiosa ou metafísica. Eu creio no conceito de Deus e em Sua existência."
Arthur Schawlow é outro ganhador do prêmio Nobel, professor
em Stanford e cristão. Ele declara, "nós somos privilegiados
por ter a Bíblia e sobretudo o Novo Testamento que nos diz tanto
sobre Deus em termos humanos muito acessíveis."
Outro professor de Cambridge de física teórica por
muito tempo na carreira de Hawking foi John Polkinghorn, um físico
nuclear. Ele deixou sua cadeira de física teórica em Cambridge
em 1979 e entrou para o seminário para ser ministro. Ao completá-lo,
ficou numa paróquia por algum tempo e agora regressou como presidente
do Queen s College em Cambridge. Ele declara, "eu tenho a Deus muito seriamente.
Eu sou um cristão fiel e creio que Deus existe e se tem conhecido
em termos humanos por Jesus Cristo."
Provavelmente o maior cosmólogo observacional do mundo é
Allan Sandage. Sandage trabalha em Pasadena, Califórnia nos Observatórios
Carnegie. Em 1991, ele recebeu um prêmio dado pela academia sueca
que se dá a cada seis anos em física para a cosmologia e
merece a mesma quantidade de dinheiro do premio Nobel (nao há um
prêmio Nobel para a cosmologia). Sandage inclusive foi chamado "o
grande homem velho da cosmologia", pelo New York Times.
Na idade de 50, Sandage se tornou um cristão. Ele declara no
livro de Lightman, Origins: The Lives and Worlds of Modern Cosmologists,
"a natureza de Deus não será encontrada dentro de qualquer
parte dos achados da ciência. Para isso, devemos nos voltar para
as Escrituras." Quando lhe fizeram a famosa pergunta se é possível
ser cientista e cristão, Sandage responde, "sim. O mundo é
muito complicado em todas as suas partes e interconexões para ter
vindo só por acaso. Estou convencido que a existência da vida
com toda ordem nos organismos estão muito bem colocadas juntas."
Uma das pessoas mais íntimas de Stephen Hawking, que você
vê no filme Uma Breve História do Tempo, é Donald
Page. Page tem tido uma excelente de física mas começou a
ser famoso depois de ser um companheiro pós-doutoral de Stephen
Hawking. Os Hawking não estavam bem financeiramente e precisavam
de ajuda para publicar o livro. Só os amigos pós-doutorados poderiam viver com os Hawking. Page fez isto durante três anos.
Page descreveu estes anos em livro (o livro sobre o filme do livro!).
Ele disse, "eu normalmente acordava às 7:15 ou 7:30, tomava uma
ducha, lia minha Bíblia e orava. Então eu ia e acordava Stephen.
Depois do café, eu lhe dizia o que li na Bíblia, esperando
que lhe tivesse alguma influência. Eu me lembro de ter contado a
Stephen a história sobre como Jesus havia visto um homem possesso e como os demônios foram enviados a uma manada de porcos. Os porcos então se precipitaram ao mar de um penhasco. Stephen ficou admirado
e disse, "bem, a Sociedade Protetora dos Animais não gostaria muito
dessa história , não?"
Page declarou, "eu sou um cristão conservador no sentido de tomar
muito a sério o que diz a Bíblia. É claro, eu sei
que certas partes não devem ser tomadas literalmente, por isso não
sou um literalista mas tento crer no significado que, creio, tem ali."
Os limites da ciência
Uma declaração que eu creio que dá algum equilíbrio
a tudo isto é de um de meus heróis científicos, Erwin
Schrodinger, que deu o nome a uma das mais famosas equações
da ciência: a equação de Schrodinger. Eu tenho gasto
boa parte de minha vida profissional tentando resolver esta equação
para átomos e moléculas.
No auge de sua carreira, Schrodinger disse esta declaração:
"eu estou muito surpreso que o quadro científico do mundo real ao
meu redor seja muito deficitário. Nos dá muita informação
verdadeira e põe toda nossa experiência em uma ordem magnífica
mas está muito calada sobre tudo isso e sobre o nosso coração
que é o que realmente importa."
Schrodinger acreditava que a ciência tem limites; não sabe
nada do belo e feio, bem ou mal, Deus e eternidade. A ciência às
vezes pretende responder perguntas nestes campos mas as respostas são
tão ambíguas que nós nem as tomamos á sério.
Jane Hawking tem feito um comentário sobre este aspecto de trabalho
de seu marido: "Stephen pensa que já que tido se reduz a uma fórmula
racional, a matemática é a verdade", ela explicou. "Ele está
entrando em terrenos que realmente importam às pessoas e, em certo
modo, isto pode ter um efeito de perturbar as pessoas- e ele não
é competente nisso."
A ironia da história é que, atualmente, a vida profissional
de Hawking se consagra a contar uma história sobre o cosmos em que
todos os elementos que fazem sua própria vida fascinante - amor,
fé, valor e inclusive a imaginação criativa - deixam
de existir. Desejando conhecer a mente de Deus, ele não pode imaginar
nada mais interessante que um jogo de equações que governam o movimento das partículas. Eu amo estas equações
também, mas elas não são tudo na vida!
Uma teoria de campo unificada seria assombrosa, cientificamente magnífica. Mas a Hawking é só um passo para uma meta distante, mas acessível
que ele chama "uma compreensão completa dos eventos em volta
de nós e de nossa própria existência." (pág.
169)
O caminho para esta meta não parece ser ler muito a Bíblia,
Shakespeare e viver em uma variedade de culturas, experimentar arte, subir
montanhas, amar e ter filhos. Parece que tudo gira em torno da tarefa intelectual
de descobrir métodos melhores.
Richard Feynman declara en seu último livro técnico, The
Character of Physical Law, "tudo na ciência física é
um todo de prótons , nêutrons e elétrons, enquanto na
vida diária, nós falamos sobre os homens e história
ou beleza e esperança. O que está mais perto de Deus: a beleza
e esperança ou as leis fundamentais? Caminhar até o fim de
um cais e imaginar que já tem uma compreensão completa, é
um erro". O que Stephen Hawking tem feito até agora foi caminhar
até o fim desse cais.
Algumas conclusões
Depois de investigar toda evidência cosmológica, Hugh Ross
chegou a várias conclusões (The Fingerprint of God, pp.
181-2). Com algumas modificações, eu concordo plenamente:
1. Um Criador precisa existir. As ondas de choque do Big-Bang estão apontando claramente a uma criação ex nihil consistente
com os primeiros poucos versos do livro de Gênesis.
2. O Criador deve ter imponente poder e sabedoria. A quantidade de material e os recursos de poder dentro do nosso Uviverso é verdadeiramente
imensa. A informação ou complexidade, manifestada em qualquer
parte do Universo e sobretudo em um organismo vivo, está mais além
de nossa habilidade de compreender. E o que nós vemos é o
que Deus tem mostrado dentro de nossas dimensões de espaço
e tempo!
3. O Criador está amando. A simplicidade, ordem, elegância
e beleza visto ao longo da criação demonstram que Deus está
amando ao invés de ser caprichoso. Além disso, a capacidade
de desejo de criar e proteger, visto em tantas culturas, tem sentido se
seu Criador possui estes mesmos atributos. Está claro que Deus quer
Suas criaturas, porque Ele tem mantido suas necessidades.
4. O Criador é justo e requer justiça. A reflexão
interior e a investigação exterior afirmam que os seres humanos
tem uma consciência. A consciência reflete a realidade do bem
e mal e a necessidade de obediência.
5. Cada um de nós é passível de falha. Nós
incorremos em seu desapreço quando violamos qualquer parte da lei
moral de Deus em nossas ações, palavras ou pensamentos. Quem
pode guardar seus pensamentos e atitudes puros por durante, talvez, uma
hora? Se a cada queda uma pessoa viola suas normas, quanto mais as normas
de Deus?
6. Já que o Criador ama, é sábio e poderoso, Ele
realizou uma maneira de nos resgatar. Quando estamos num ponto de preocupação
sobre nossos fracassos pessoais, podemos começar a entender a criação
em nossa volta nesse amor de Deus, sabedoria e poder são suficientes
para nos livrar de nossa situação desesperada.
7. Se confiamos em nossas vidas totalmente ao Redentor, Jesus Cristo,
nos salvaremos. O único caminho é deixarmos nossos esforços
humanos para satisfazer os requisitos de Deus e pôr nossa confiança
somente em Jesus Cristo e em Seu meio de redenção, a saber,