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Artigos-->A polícia de Lula a serviço de Fidel Castro. Que vergonha! -- 06/08/2007 - 08:35 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O governo entregará os boxeadores a Fidel



Elio Gaspari



Dois cubanos tentaram fugir do paraíso comunista e ficaram no Brasil; presos, arrependeram-se



LULA COLOCOU o Estado brasileiro a serviço da polícia política de Fidel Castro. Esse é o resultado da detenção e do anunciado repatriamento dos boxeadores Guillermo Rigondeaux (bicampeão olímpico) e Erislandy Lara (campeão mundial dos meio-médios).



Em 22 de julho, eles abandonaram a delegação que veio para o Pan. Outros dois atletas também escafederam-se. Nos últimos 20 anos, cerca de 150 desportistas cubanos aproveitaram a chance e pularam o muro do paraíso comunista.



Quando Rigondeaux e Lara sumiram, Fidel Castro escreveu um artigo intitulado "Brasil, Substituto dos Estados Unidos?", chamando os atletas de mercenários. Os dois boxeadores (patrocinados por agentes europeus) não formalizaram um pedido de asilo, e o ministro

Tarso Genro assegura que se o fizerem receberão o devido amparo, "imediatamente". Os dois foram detidos pela polícia no litoral do Rio, levados para um quartel da PM, transferidos para a Polícia Federal e colocados sob vigilância policial. Nesse quadro, teriam se arrependido da fuga e resolveram voltar para Cuba.



O Brasil teve uma geração de militantes políticos preservada pela proteção que muitos países dão aos fugitivos. João Goulart, José Serra e mais de um milhar de brasileiros vagaram como penitentes, fugindo da ditadura brasileira. Jango e Serra eram perseguidos políticos. Rigondeaux e Lara quiseram sair de Cuba para viver como profissionais numa atividade que na ditadura cubana é compulsoriamente estatal. Direito deles, o de ganhar a vida onde, livremente, conseguem mais dinheiro.



Admita-se que mudaram de idéia. Salta aos olhos que essa não foi uma decisão neutra para dois cidadãos que se viram detidos. Sob custódia, não quiseram ver advogados dos agenciadores. Pouco teria custado ter oferecido aos dois um período de graça para que fossem entrevistados por organismos da sociedade civil e por representantes da Comissão de Justiça e Paz da CNBB.



É verdade que os serviços de informação americanos e empresários europeus rondam as delegações cubanas para atrair defecções. Da mesma maneira, vive em Cuba o ex-agente da CIA Phillip Agee. Murmura-se que Fidel Castro chamou sua delegação de volta antes da festa de encerramento do Pan porque farejou fuga em massa de atletas. Seriam 60.



O argumento policial segundo o qual Rigondeaux e Lara eram estrangeiros que permaneciam ilegalmente no país é digno das meganhas comunistas. Se a polícia-companheira está preocupada com imigrantes ilegais, pode encher um estádio em horas, bastando-lhe varejar alguns pontos do Rio e de São Paulo. O aparelho do Estado brasileiro deteve Rigondeaux e Lara a serviço da repressão cubana, o resto é conversa fiada.





***



Comentário



Félix Maier



Essa história dos cubanos "desertores" está muito mal explicada. Não resta dúvida que houve pressão de Fidel Castro, para que a KGB petista entrasse em ação, localizasse os fujões, os prendessem e os entregassem ao Abutre do Caribe.



Quando o italiano Cesare Battisti, ligado ao grupo terrorista de esquerda Brigadas Vermelhas, foi preso no Brasil, logo apareceram um monte de ex-terroristas, como Fernando Gabeira, pedindo que o assassino não fosse extraditado para a Itália. Onde andará Gabeira, neste momento, que ainda não se pronunciou pela não repatriação dos cubanos???



Para todos os democratas brasileiros, não resta dúvidas de que o governo Lula é subserviente ao ditador do Caribe, com quem troca afagos continuamente e a quem já perdoou uma alta dívida em dólares, as "cubanetas". O que não é novidade, pois Lula, junto com Fidel Castro, fundou o Foro de São Paulo, uma entidade revolucionária esquerdista, que tem por objetivo final defender e amparar financeiramente o regime castrista e transformar nossa região em uma nova União Soviética, a União das Repúblicas Socialistas da América Latina (URSAL). O país que mais se assemelha, no momento, ao molde fidelista é a Venezuela de Hugo Chávez, também membro da Nova Peste Vermelha.



Um presidente que pertence a um movimento revolucionário, que tem Cuba por modelo e que pretende acabar com a democracia de nosso País, e não ser defenestrado do poder, só é possível porque vivemos, literalmente, em uma República Socialista dos Bandidos (F. Maier).





***



Folha online - 18/03/2007 - 19h53



Gabeira diz que lutará contra extradição de ex-terrorista italiano



da Folha Online



O deputado federal Fernando Gabeira (PV-RJ) afirmou em seu blog que quer apoiar o italiano Cesare Battisti, 52, preso na manhã deste domingo pela PF (Polícia Federal), em Copacabana (zona sul do Rio). Ele é apontado como ex-terrorista de extrema-esquerda daquele país e estava foragido havia 26 anos.



Battisti foi um dos chefes da organização de extrema-esquerda PAC (Proletários Armados pelo Comunismo), ligada às Brigadas Vermelhas. Ele foi preso em 1979 e fugiu em 1981. Julgado à revelia, foi condenado pela Justiça italiana à prisão perpétua em 1993, por ter matado quatro pessoas, entre 1978 e 1979. Ele sempre negou envolvimento nos crimes.



Para Gabeira, o fato de a PF estar articulando a extradição de Battisti é um "pesadelo" para o italiano porque "os anos de conflito na Itália continuam".



Enquanto permaneceu foragido, Battisti encontrou refúgio no México e depois na França, em um momento em que o então presidente François Mitterrand se negava a extraditar ativistas italianos que tivessem renunciado à violência. Quando a França finalmente aceitou extraditar o italiano, em outubro de 2004, ele havia fugido --provavelmente para o Brasil.



Em seu blog, Gabeira afirma que a Itália, ao contrário do Brasil, não deixou que as "feridas dos anos 60" cicatrizassem.



"Ele [Battisti] recebeu asilo político no período de Miterrand [sic] e, depois, nos anos [Jacques] Chirac, este asilo lhe foi anulado. Caso raro na Justiça européia. Publicando livros quase anualmente, Battisti é um homem dedicado ao seu trabalho intelectual. Políticos como François Hollande já lhe deram apoio. Battisti merece nosso apoio", afirma Gabeira.



Investigação



De acordo com informações da agência de notícias Reuters, a polícia francesa descobriu o paradeiro de Battisti ao seguir pistas de uma amiga dele, que teria vindo ao Brasil para lhe entregar dinheiro. Quando foi preso, o italiano não portava documentos. Foi preciso que os agentes confirmassem a identidade deles, pelas impressões digitais.



Battisti permanecerá preso no sistema prisional do Rio ou de Brasília enquanto o STF (Supremo Tribunal Federal) aguarda a apresentação do pedido de extradição da Justiça italiana e decide se o aceita.



Para o ministro da Justiça da Itália, Clemente Mastella, disse que Battisti deve ser extraditado o mais rápido possível, conforme afirmou em declaração à agência Ansa.







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