Os trechos abaixo foram extraídos do livro "Um Grão de Mostarda - O Despertar da Revolução Brasileira", de MARCIO MOREIRA ALVES, editora "Seara Nova", Lisboa, 1973, páginas 30/32:
"Todas as minhas atividades parlamentares haviam sido uma longa e concatenada provocação. Éramos um punhado de parlamentares... Cobríamos com nossas imunidades toda sorte de movimentos de protesto, especialmente as manifestações estudantís e as greves operárias. Chegávamos a exercer contra os deputados da situação o que chamávamos terrorismo cultural... Nossa estratégia era... a destruição completa das instituições liberais sobreviventes. Encarávamos o processo político como uma luta de classes... Pensávamos que era altamente improvável que o proletariado pudesse optar por uma resistência clandestina e armada enquanto existissem possibilidades de ações abertas e legais. Daí a necessidade de destruir as estruturas legais".
Obs.: Era exatamante isso o que todos os terroristas esquerdistas do passado pretendiam para o Brasil. Que a terra lhe seja bem pesada, Marcito! (F. Maier)