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Artigos-->Nos bastidores da notícia -- 14/09/2007 - 12:01 (Fernando Antônio Barbosa Zocca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
NOS BASTIDORES DA NOTÍCIA pode ser considerado uma espécie de memória do que não foi publicado, mas em muitos trechos é mais interessante que a própria notícia. São fatos vividos e testemunhados pelo autor, que acrescenta um tempero esclarecedor às notícias que já estiveram nas manchetes de primeira página nas duas décadas mais recentes da história deste país.

Passando por episódios ligados aos governos militares do Cone Sul, Alexandre Garcia faz revelações de peso, contribuindo para uma visão mais completa de momentos tão cruciais para este continente como foram a queda de Isabelita Perón, a guerra das Malvinas, e a ditadura de Pinochet.

A partir de 1976, Garcia toma um outro posto de observação: Brasília. Daí, tendo sempre como pano de fundo as personalidades mais significativas que compõe a “malha” política deste país, ele pôde testemunhar o “outro lado” dos grandes acontecimentos ocorridos na história recente da República: a demissão de Sylvio Frota, a “sagração” de Figueiredo, o afastamento de Aureliano da sucessão, a escolha de Tancredo como primeiro presidente civil depois de anos de exceção, o governo de José Sarney e a eleição de Fernando Collor de Mello.

ALEXANDRE EGGERS GARCIA nasceu em Cachoeira do Sul (RS) em 1940. Formou-se em jornalismo na Faculdade dos Meios de Comunicação Social da PUC/RS em 1971. Trabalhou no Jornal do Brasil por nove anos; na Secretaria de Imprensa da Presidência da República nos primeiros dezoito meses do governo Figueiredo; por sete anos foi diretor da revista Manchete e da TV Manchete em Brasília. Hoje é comentarista da Rede Globo, onde no telejornal Bom Dia Brasil, apresenta comentários políticos.

Seu contato com o microfone e as notícias começou cedo, através do seu pai, Oscar Chaves Garcia, um conhecido radialista no interior do Rio Grande do Sul. Aos sete anos fazia “pontas” em novelas ao vivo, nas rádios de Cachoeira e de Estrela; aos quinze anos transmitia a missa dominical na Rádio Cachoeira; aos dezesseis e dezessete pagava seus estudos com o que auferia como locutor e noticiarista nas rádios de Lageado e Difusora de Porto Alegre.

Pelo Jornal do Brasil, trabalhou três anos na Argentina e no Uruguai, cobriu o palácio do Planalto. Foi envidado especial ao México, Alemanha Federal e Japão pela Manchete, e fez a cobertura jornalística das guerras no Líbano, Malvinas, Angola e Namíbia, além de muitas outras reportagens na Ásia, Europa, África e Américas.

Para os interessados em Jornalismo e Sociologia, NOS BASTIDORES DA NOTÍCIA é imprescindível.

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