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Poesias-->De Deus, a morte -- 05/08/2002 - 21:32 (Fabiano Conte) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
I



Quando arremessados do barco

Nevado estivermos, breves

Unicórnios azuis trarão-nos

Verdades de crinas as quais

Utilizaremos para compor

Canções de universo.



Satisfaremo-nos com riso,

Geraremo-nos do que é

Claro e corrente, o

Necrólatra já não mais

Brilhará nas ampulhetas,

Seremos não mais que filhos

De pequenos deuses e sonhos.



II





Mas porque o esplendor das

Traças só ocorre às espreitas,

Descansemo-nos um pouco agora

Pequenos gerânios calcinados.;

Descansemo-nos, mas

Sabendo-nos sem paz.

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