ETERNIDADE
Tantas janelas se despedem
dos viajantes.;
na lareira o calor dá adeus
á madeira,
na varanda o dia passa mas
o tempo não anda.
Haverá saudades ?
tudo é faz-de conta no
querer eternamente
Já estou vivo, agora o sei,
e amanhã renascerei.
( na casa de Carlos Brandão, em Poçinhos)
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