Lambi tua vulva em sonho
Acordei sem graça
depois que suguei tuas duas taças
Língua que entrava e saía
a cada lambida na noite fria
Não resisti ao apêlo clitoriano
fui logo metendo o dedo por engano
penetrei tua vulva enquanto lambia
e agora lerdo faço poesia.
Sim. Chega de falsos pudores.
Lambi por inteira a vulva ao vivo e a cores...
Não me lembro de ter tido feito gozar...
Mas sei o prazer louco que podes me proporcionar..
Sim. fui egoísta...
Fiz malabarismo entre tuas pernas cias...
Fiz amor contigo, em pensamento, por todo resto
[dia...]