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Cronicas-->O Ato Instintivo -- 23/03/2002 - 10:44 (Guilherme Laurito Summa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Já bem dizia a frase: "90% dos homens se masturbam e 10% mente a respeito".
"Bater uma punheta", "descascar a banana", "socar uma" são apenas alguns dos apelidos usados para um dos mais antigos e tradicionais atos sexuais praticado pelo ser humano.
Todo o homem, em seus tempos de descoberta, ou seja, na adolescência, e até mesmo na infància, teve seu primeiro contato sexual com a mão. Isso é inegável e indiscutível.
Na verdade, o ato de bater uma punheta é instintivo. Quando o homem começa a descobrir o maravilhoso mundo do sexo oposto e nada pode fazer a respeito é batata: mão calejada!
Muitos pais (apenas o progenitor) com certeza sabem o que representa aquelas intermináveis horas dentro do banheiro. Não são aquelas "defecações demoradas" como as mães costumam ouvir dos filhos que lá dentro estão, geralmente com revistas pornográficas ou Playboy, mandando ver.
Nós, os homens, somos mesmo uns maníacos por sexo na adolescência, mas admitimos isso (90%, pelo menos, admite). As mulheres também se masturbam, mas não têm coragem de admitir isso.
A garota adolescente masturba-se provavelmente quando a casa está vazia. Aí, percebendo que é uma ótima oportunidade para fazer uso de sua assinatura da revista Querida ou Capricho ou qualquer outra coisa do gênero, ela apodera-se da suíte dos pais e tranca a porta. Para ter mais certeza ainda de que não será descoberta a adolescente vai para o banheiro e se fecha com o trinco entre quatro paredes. E inicia-se o vertiginoso procedimento sexual.
Para a mulher, o ato de masturbar-se é algo inconcebível para as próprias mulheres, pois soa muito vulgar e imoral. No entanto, os homens têm todo o direito de bater umazinha de vez em quando. Ironicamente, isso é um tabu criado pelas próprias mulheres, que dão essa prioridade "imoral" ao sexo masculino, já que a imoralidade é habitual do sexo masculino.
De qualquer maneira, imoral ou não, masculina ou feminina, no banheiro ou até mesmo em cima da cama, a masturbação tornou-se um assunto polêmico e discutível nos dias de hoje, a ponto de não passar despercebida.
Os pais, embora tenham desfrutado das mesmas experiências sexuais primordiais, mas com uma certa dose cavalar de censura, vêem nesse tipo de discussão uma quebra geral de tabus e preconceitos. Nessa nova geração, a garota pode exercitar suas fantasias de Amiga sem preconceito e debater sobre isso. E os garotos, como sempre fizeram e nunca esconderam (apenas 10%), continuarão com seus projetos utópicos, onde enfermeiras peitudas e nuas massageiam-lhes de maneira delirante até o momento em que notam que tudo à sua volta está grudento e que alguém de sua família está batendo na porta insistentemente, morrendo de vontade de usar o banheiro...

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