Usina de Letras
Usina de Letras
114 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62159 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22530)

Discursos (3238)

Ensaios - (10345)

Erótico (13567)

Frases (50569)

Humor (20027)

Infantil (5422)

Infanto Juvenil (4752)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140790)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6182)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cordel-->O CHIFRE PELO BRASIL AFORA -- 06/02/2003 - 19:18 (Antonio Albino Pereira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
No meu E-Mail recebi
Uma mensagem engraçada,
Falava só de corno,
Sacanagem com a moçada.
Como é que reagiria
Os cornos da confraria,
O que fazer com a mulherada.

Como reage o paulista
Quando vê a sua amada
Fazendo, na sua cama
E com ele não faz nada.
Acaba-se a alegria
Ele vai fazer terapia
Sua vida tá arruinada.

O carioca, mais tranqüilo,
Quando, na sua cama,
Encontra sua esposa linda
Com outro carioca sacana,
Tira a roupa rapidamente,
A suruba na sua mente,
Os dois e sua bela dama.

O mineirinho come quieto,
Quando vê sua parceira
Com outro transando,
Mata o homem à cartucheira,
Mas não desmanha o casamento,
Como manda os mandamentos
Da tradicional família mineira.

Ao contrário do mineiro,
O gaúcho bem machão,
Quando encontra sua prenda
Com um belo garanhão,
Mata ela com um tiro
E foge para um retiro
Com o forte rapagão.

Cearense é cabra macho,
Não perdoa a traição,
Amarra os dois amantes
E os mata com o facão.
Nem conta até vinte
Já, no dia seguinte,
Tá com outra no barracão.

Quando encontra a rainha
Em sua cama, a transar,
O baiano arretado
Espera a transa terminar.
No sofá fica esperando,
Sua cama, aguardando,
Para um pouco descansar.

Quando flagra a mulher,
O goiano, ora veja,
Entra em depressão,
Toma mais uma cerveja.
E pra aliviar o transtorno,
Convida mais um corno
E monta uma dupla sertaneja.

O paraibano veja só,
Cabra macho inconteste,
Na mulher desce a porrada,
Decepa o cabra da peste,
Retalha o pênis, pra salgar,
Bota no sol pra secar,
É comida no agreste.

O brasiliense é diferente,
Mas não morre de desgosto,
Quando encontra a mulher,
Com outro fazendo esforço,
De raiva tem um acesso,
Se dirige ao congresso,
E cria mais um imposto.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui