sorri-me agora que destilamos prazer na face um do outro. sorri ou envolve os teus braços neste corpo que te fez subir até à montanha com o teu nome. sorri-me como um vulcão cansado.
cansada de felicidade grita-me agora o meu nome:
grita-o em silêncio e com beijos, que o corpo pede agora mais uma viagem.
viajamos ao profundo de nós, na embarcação do corpo conhecemos as lonjuras da alma: potáveis sonhos de loucura e prazer, de ternura e voracidade...