O funileiro Carlos Morais, residente à rua Napoleão Laureano, 164, na Vila Independência, visivelmente agitado em decorrência da toxicomania tentou matar a tijoladas o vizinho que se queixava da tinta que o agressor espargia na casa contígua à da oficina.
Sem conseguir acertar as pedradas, por causa da incoordenação motora, o agressor chamou seus dois filhos, os desocupados Gabriel e Carlinhos. Este último já teve passagens pela polícia por furto.
A vítima em fuga, conseguiu abrigo na Lan Hause situada à rua do Trabalho, 356 onde os banditos tentaram derrubar o portão.
Carlos Morais, e seus dois filhos receberam reforços de Luis Fernando Morais, Célia Justino Correia de Lima e Taís Morais, residentes à rua Campos Salles, 2647 também na vila Independência.
Luís Fernando Morais e Célia Justino Correia de Lima tentaram enforcar a vítima num dos corredores da Lan Hause. A vítima então refugiou-se no banheiro.
A vítima, o advogado e jornalista Fernando Antônio Barbosa Zocca, pediu ao proprietário da Lan Hause que chamasse a polícia. Nas dependências do plantão policial foram apagadas as fotos em que apareciam Luis Fernando Morais e sua mulher Célia Justino Correia de Lima em flagrande de agressão.
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