Omissão das autoridades pode revelar interesse nos conflitos
A grande preocupação da humanidade no começo deste século XXI refere-se à preservação do meio ambiente.
Essa inquietação coletiva assemelha-se àquela que temos em particular de resguardar do mal o nosso lar, o local onde vivemos com nossa família. Se assim não fizermos instalam-se condições desfavoráveis para a saúde, contrárias à natureza da vida salutar.
Portanto, faz-se necessário ter como objetivo a higienização de todos os cômodos da casa, do corpo, das roupas e dos animais domésticos de nossa propriedade.
Quase ninguém desconhece os danos causados pelos gases emitidos pelos motores a explosão, por isso novas técnicas estão se desenvolvendo. Um dos focos de grande interesse será o avanço nas pesquisas dos motores movidos a hidrogênio e energia elétrica que não aquecem tanto a atmosfera
Pensando no arrefecimento da temperatura dos gases atmosféricos, algumas almas previdentes tentam fazer substituir as grandes queimadas nos canaviais, por coletas mecanizadas nas lavouras.
Outro fenômeno danoso à saúde das pessoas, sem dúvida, é a absorção das partículas de tinta automotiva suspensas no ar, emitidas por compressores das funilarias. Assim podem surgir doenças graves nos órgãos do trato respiratório, como alergias, cânceres, fibrose e intoxicações por metais pesados.
As funilarias que usam compressores obrigam-se a seguir algumas técnicas, de uso dos equipamentos, sob pena de causarem danos à saúde de vizinhos.
As prefeituras devem manter em constante vigilância esses estabelecimentos, pois o direito que têm as pessoas de trabalhar, têm também, os demais, à saúde.
Em Piracicaba há dezenas de funilarias e por causa da inobservância das regras de procedimento tem havido muitos dissabores aos que vivem no entorno.
Na Vila Independência, exatamente sob o n. da rua Fernando Febeliano da Costa há uma funilaria, cujos proprietários se importam pouco com o bem estar dos vizinhos. As emissões constantes de tinta, fora dos horários destinados às atividades comerciais, demonstram o despreparo desses profissionais em lidar com esse tipo de equipamento.
A omissão do poder público, com relação ao assunto, leva a crer que as autoridades estimulariam a instalação de conflitos, provavelmente bem favoráveis às suas permanências no poder.
Seria talvez o deixar acontecer os problemas, para depois venderem reeleições que solucionariam.
Ocupam cargos hoje, na prefeitura de Piracicaba, pessoas que estavam envolvidas com o Sr. Luis Fernando Morais e Célia Justino Correia de Lima durante as chateações que esse senhor promovia todos os dias, com o abuso de aparelhos eletrônicos, há alguns anos passado.
Na ocasião morávamos à rua Campos Salles, 2637, vizinhos da casa 2647, onde o pseudomúsico chateava com seus excessos.
Uma dessas pessoas é a senhora Isaura Francisco Bonato Mazzutti, ex-gerente da agência do INSS em Piracicaba, que tem o centro espírita “A Casa do Caminho”, e que ocupou o cargo de chefe de gabinete do Sr. Barjas Negri, quando este tomou posse.
Publicamos há algum tempo a foto da violência que sofremos do dono da funilaria. No dia 27 de Dezembro, na esquina das ruas Fernando Febeliano da Costa com a Napoleão Laureano fomos atacados por Carlos Morais, que enlouquecido jogava-nos tijolos.
Na mesma data, os mesmos agressores do passado, Sr. Luis Fernando Morais, Célia Justino Correia de Lima e Taís Morais (no passado eram mais sutis) nos agrediram na Lan House situada à rua do Trabalho, 356.
Talvez a inércia do executivo tenha como motivo a intenção de vender a reeleição do Sr. Barjas Negri, que solucionaria o litígio.
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