Num jarro com água,
Lá se encontra uma delicada rosa...
Bela e perfumada...
Calma e misteriosa...
Ela enfeitiça sem se mover,
Envolve só com o doce aroma
E, com o formato de lábios,
Parece sempre estar a suplicar por um beijo...
Sua cor avermelhada
E seu perfume extasiante,
Lembra ao homem a flor feminina...
Mas a mulher se torna o jarro
E o homem a rosa afogada
Afogando-se como um zangão no doce néctar... |