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Artigos-->HO OPONOPONO * -- 17/03/2008 - 10:06 (Heleida Nobrega Metello) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ho`oponopono



(texto de Joe Vitale - tradução brasileira)









Há dois anos, ouvi falar de um terapeuta, no Havaí, que curou um pavilhão inteiro de pacientes criminais insanos sem sequer ver nenhum deles.



O psicólogo estudava a ficha do preso e, em seguida, olhava para dentro de si mesmo a fim de ver como ele havia criado a enfermidade dessa pessoa.



À medida que ele melhorava, o paciente também melhorava.



A primeira vez que ouvi essa historia, pensei tratar-se de alguma lenda urbana.



Como podia alguém curar a outro, somente através de curar-se a si mesmo?



Como podia, ainda que fosse o mestre de maior poder de autocura, curar a alguém criminalmente insano?



Não tinha nenhum sentido, não era lógico, de modo que descartei essa história.



Entretanto, escutei-a novamente, um ano depois. Soube que o terapeuta havia usado um processo de cura havaiano chamado "oponopono ".



Nunca ouvira falar dele, no entanto, não conseguia tirá-lo de minha mente.



Se a história era realmente verdadeira, eu tinha que saber mais.



Sempre soubera que total responsabilidade significava que eu sou responsável pelo que penso e faço. O que estiver além, está fora de minhas mãos.

Acho que a maior parte das pessoas pensa o mesmo sobre a responsabilidade.



Somos responsáveis pelo que fazemos e não pelo que fazem os outros. Mas isso está errado.



O terapeuta havaiano que curou essas pessoas mentalmente enfermas me ensinaria uma nova perspectiva avançada sobre o que é a total responsabilidade.



Seu nome é Dr. Ihaleakala Hew Len. Passamos, provavelmente, uma hora falando em nossa primeira conversa telefônica.



Pedi-lhe que me contasse toda a história de seu trabalho como terapeuta.



Ele explicou-me que havia trabalhado no Hospital Estatal do Havaí durante quatro anos.



O pavilhão onde encerravam os loucos criminosos era perigoso.



Em regra geral, os psicólogos se demitiam após um mês de trabalho ali. A maior parte do pessoal do hospital ficava doente ou se demitia.



As pessoas que passavam por aquele pavilhão simplesmente caminhavam com as costas coladas à parede com medo de serem atacadas pelos pacientes.



Não era um lugar bom para viver, nem para trabalhar, nem para visitar.



O Dr. Len disse-me que nunca viu os pacientes. Assinou um acordo para ter uma sala no hospital e revisar os seus prontuários médicos.



Enquanto lia os prontuários médicos, ele trabalhava sobre si mesmo.



Enquanto ele trabalhava sobre si mesmo, os pacientes começaram a curar-se.



- "Depois de poucos meses, os pacientes que estavam acorrentados receberam

a permissão para caminharem livremente", me disse.

- "Outros, que tinham que ficar fortemente medicados começaram a ter sua medicação reduzida. E aqueles, que não tinham jamais qualquer possibilidade de serem liberados, receberam alta".



Eu estava assombrado.



- "Não foi somente isso", continuou, "até o pessoal começou a gostar de ir trabalhar. O absenteísmo e as mudanças de pessoal desapareceram. Terminamos com mais pessoal do que necessitávamos porque os pacientes eram liberados e todo o pessoal vinha trabalhar. Hoje, aquele pavilhão do hospital está fechado."



Foi neste momento que eu tive que fazer a pergunta de um milhão de dólares:



- "O que foi que o senhor fez a si mesmo para ocasionar tal mudança nessas pessoas?"



- "Eu simplesmente estava curando aquela parte em mim que os havia criado", disse ele.



Não entendi. O Dr. Len explicou-me, então, que entendia que a total responsabilidade por nossa vida implica em tudo o que está na nossa vida, pelo simples fato de estar em nossa vida e ser, por esta razão, de nossa responsabilidade. Num sentido literal, o mundo todo é criação nossa.



Uau?! Mas isso é duro de engolir. Ser responsável pelo o que digo e faço é uma coisa. Ser responsável pelo que diz e faz outra pessoa que está na minha vida é muito diferente.



Apesar disso, a verdade é essa: se você assume completa responsabilidade por sua vida, então tudo o que você olha, escuta, saboreia, toca ou experimenta de qualquer forma é a sua responsabilidade, porque está em sua vida.



Isto significa que a atividade terrorista, o presidente, a economia ou qualquer coisa que você experimenta e não gosta, está ali para que você a cure.

Tudo isto não existe, digamos, exceto como projeções que saem do seu interior.



O problema não está neles, está em você, e, para mudá-lo, você é quem tem que mudar.



Sei que isto é difícil de entender, muito menos de aceitar ou de realmente vivenciar. Colocar a culpa em outra pessoa é muito mais fácil que assumir a total responsabilidade, mas enquanto conversava com o Dr. Len, comecei a compreender essa cura dele e que o ho`oponopono significa amar-se a si mesmo.



Se você deseja melhorar sua vida, você deve curar sua vida. Se você deseja curar alguém, mesmo um criminoso mentalmente doente, você o faz curando a si mesmo.



Perguntei ao Dr. Len como ele curava a si mesmo. O que era, exatamente, que ele fazia, quando olhava os prontuários daqueles pacientes.



- "Eu, simplesmente, permanecia dizendo `Eu sinto muito` e `Te amo`, uma vez após outra" explicou-me.



- "Só isso?"



- "Só isso! Acontece que amar-se a si mesmo é a melhor forma de melhorar a si mesmo e, à medida que você melhora a si mesmo, melhora o seu mundo"



Permita-me, agora, dar um rápido exemplo de como isto funciona.



Um dia, alguém me enviou um e-mail que me desequilibrou.



No passado, eu teria reagido trabalhando meus aspectos emocionais tórridos ou tentado argumentar com a pessoa que me enviara aquela mensagem detestável.



Mas, desta vez, eu decidi testar o método do Dr. Len.

Comecei a pronunciar, em silêncio: "Sinto muito" e "Te amo".



Não dizia isto para alguém, em particular. Ficava , simplesmente, invocando o espírito do amor, para que ele curasse dentro de mim o que estava criando aquela circunstância externa.



Depois de uma hora, recebi um e-mail da mesma pessoa, desculpando-se pela mensagem que me enviara antes.



Observe que eu não realizei qualquer ação externa para receber essa desculpa. Eu nem sequer respondi aquela mensagem.



Não obstante, somente repetindo "sinto muito" e "te amo", de alguma maneira curei dentro de mim aquilo que criara naquela pessoa.



Posteriormente, participei de uma oficina sobre o ho `oponopono, ministrada pelo Dr. Len.



Ele tem, agora, 70 anos de idade, é considerado um "xamã avô" e é um pouco solitário.







Quando você quiser ou desejar melhorar qualquer coisa na sua vida, existe somente um lugar onde procurar: dentro de você mesmo. E quando olhar, faça-o com amor".





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Fonte: http://hipnozz.blogspot.com/2006/10/hooponopono.html



Enviada por Gilda M. Tangtam. Tradução para o espanhol: Cecília Sosa Peñalba.



Tradução para o português: Juan, Caco, Naty, e Lili



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postado por Heleida





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O novo Ho´oponopono do Dr. Len



por Jens Federico Weskott - jweskott@uol.com.br







“Nós criamos nossa própria realidade através de nossas convicções, expectativas, atitudes, desejos, julgamentos, interpretações, sentimentos, intenções, pensamentos...





Essa é a base de tudo. Nada existe que você não leve à sua realidade.





Nosso comportamento engloba absolutamente tudo o que existe. Um pede a outro para compartilhar sua realidade e a comportar-se do modo que espera que se comporte. Eu estou invitando as pessoas à minha realidade para... melhorar meu próprio processo de cura...”





Quem expõe essa abordagem inovadora, num recente seminário na Irlanda, é o Dr. Hew Len, psicólogo e xamã havaiano. Conta como curou os doentes mentais de um hospício ‘curando’ suas fichas médicas. Todos os pacientes receberam alta.





John Curtin, terapeuta Reiki, participou e, de volta à Espanha, fez um relato do que ouviu, perguntou e aprendeu. Ho’ oponopono quer dizer ‘endireitar o torto’; tradicionalmente, era usado pelos kahunas havaianos para resolver conflitos em aldeias e/ou problemas familiares. A partir desta tradição, o Dr. Len propõe uma terapia de cura ímpar:





“O curador cria um paciente com câncer para curá-lo – quer dizer: o curador criou a doença por meio de suas crenças negativas. Ho’ oponopono permite ao terapeuta liberar tais convicções errôneas, ‘criadores da doença’.





Um exemplo de como você cria o comportamento do outro: ‘se teu chefe te grita, você tem um conceito de chefe que grita... você pede a teu chefe que se comporte como ‘um chefe que grita’.



Qualquer pessoa que está em sua realidade está ai porque você quer.





Distinguimos três níveis:





1. O Superconsciente, alma, ser espiritual: é a parte nossa mais próxima à Fonte. Essa Fonte é o ‘estado zero’, simplesmente ‘é’, não sente, não pensa.



2. A Mente Intelectual: aquela debaixo da Fonte = o Consciente.



3. O Subconsciente, a ‘criança: o acúmulo de pensamentos repetitivos

distorcidos = crenças = padrões mentais herdados = convicções solidificadas.





O processo de cura não se realiza por um processo mental consciente. A Mente Intelectual não tem nenhuma idéia original própria. Tira informação do Subconsciente. E lá se acumularam toneladas e toneladas de lixo, de “pool”!





Como curar usando Ho’oponopono?



Segundo o Dr. Len, o processo funciona assim: Teu intelecto se contata com o intelecto do curador e diz: ‘por favor, conecte-se com a Fonte (Deus, O Criador,Alá, Buda etc.) para curar’; o curador o faz e assim provoca sua própria cura: a energia da Fonte Divina flui através de todo o teu ser – e cura! (O propósito do terapeuta quando tenta curar também é curar-se a si mesmo!)



Como se curar usando Ho’oponopono?



O intelecto contata a criança interior, o Subconsciente e diz: por favor, criança, conecta-te com a Fonte e me cura (o Subconsciente está dois dedos embaixo do umbigo, é idêntico ao 2o. chacra). A criança pede, o universo responde e a energia da Fonte flui através da pessoa.





Quando se acha um remédio para uma doença, se cria a crença que há cura... Se um médico diz: você tem 6 meses de vida, dita sentença de morte!





O modo (distorcido!) como vemos as pessoas ao nosso redor está baseada nos pensamentos errôneos de que são feios, ignorantes, etc. A cura é liberá-los e liberar-se do lixo criado.





Dr.Len: usar nossa Mente Consciente para curar é perda de tempo; toda cura tem de ser um processo do Subconsciente. A Mente Consciente só pode processar um dado por vez; o Subconsciente armazena 11 milhões de dados!





O estado ideal do homem é a iluminação, onde divindade flui pelos três níveis. Quando a Fonte Divina flui dentro de um, o esforço físico é dispensável. Dr. Len: o único livre arbítrio que temos é que a divindade flua dentro de nós!





A pessoa permite-se abrir à energia, para que esta possa agir – se a pessoa possui muito lixo, não permite a energia entrar na sua realidade... e não há cura.





Por que nós nos enchemos de lixo? Porque praticamos comportamentos herdados de muito tempo atrás que hoje já não servem mais – ao se repetir isso durante milênios, junta-se muito ”pool”. Aliás, isso é só um exemplo – não se sabe o porquê. O terapeuta que libera seus pensamentos negativos não sabe o que está acontecendo – como confessa o Dr. Len: ‘não sei’.





Apenas a criança interiorpode curar; o Consciente não pode curar-se porque é a Mente Intelectual; porém, a criança não pode dirigir-se sozinha à Fonte.





O Subconsciente é uma criança, e como tal quer ser feliz e pronto; a única coisa que precisa é aprender a conectar-se à divindade. Se não é feliz é porque recebeu – e ainda recebe – muito “pool”.





Se você não gosta de alguém, pense: ‘ sinto muito, te amo’; assim está dizendo: ‘te peço perdão porque meus pensamentos errôneos estão fazendo que eu te veja como qualquer coisa que não é um ser de luz’.





100% da responsabilidade: Então, foi o terapeuta quem criou a doença, sim?. Só se ele assume o 100 % da responsabilidade dos seus pensamentos errôneos, ele consegue curar.



Aliás, é o Subconsciente quem tem de assumir esse 100% de responsabilidade.





Veja o exemplo de Gandhi: baixo, feio, sem influência política nem poder econômico. Ele só conseguiu liberar o império da Índia porque assumiu o 100% da responsabilidade de tirar os ingleses de lá! Mais exemplos? Nelson Mandela (23 anos passados na prisão); Jesus! Todos eles atuavam em estado de iluminação, impulsionados pela Fonte Divina.





A eficácia do terapeuta depende da porcentagem de responsabilidade que está disposto a assumir. Jesus não distinguia entre doença e pecado – apenas era preciso tocar sua túnica, porque assumia o 100% de responsabilidade!





Nada do que fazemos conscientemente é suficiente. O Eu Básico tem de assumir o 100 %. ‘Amar sua doença’ é dizer: obrigado por indicar-me os pensamentos errôneos que devo curar. Hoje estamos todos cheios de lixo – queremos é livrar-nos de “pool”. As afirmações positivas de todos os dias agem tirando “pool”.





Exercício: dialogar com Eu Básico – comentar as coisas que se vem com ele; o Eu Básico leva muitos anos ignorado e coberto de lixo; reconhecê-lo em nós! Na meditação, conectar-se com a criança interior – incluir o conceito de Ho’oponopono; John faz a meditação da criança: pede que contate a divindade a fim de ‘curar o que for preciso’.





Quando se alcança a iluminação, não há mais lixo! Quando você está curado, a divindade flui através de ti. Nós somos seres perfeitos de luz! Teu Eu Superior é perfeito, teu Consciente é perfeito, teu Subconsciente é perfeito!





Em “Todo Amor” (Joel Vitale) ocorrem duas coisas: conexão com a Fonte, e cura em nível subconsciente.





O “sinto, te amo” é muito forte na resolução de conflitos (é como tirar o ar de um globo): significa transladar as palavras da mente ao coração! Quando alguém agride você, diz ‘ sinto muito, te amo’ – a situação agressiva deixa de existir – a meta é assumir o 100% da responsabilidade – assim se está curando”!





postado por Heleida Nobrega







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