Não se felicite pelo amor que te
[aquece,
Essa chama que um dia há de apagar,
A podridão que engana os corações cegos
E que alimenta a cólera que rasga o seu ser.
Não te alegres por esta hipócrita graça
[divina,
Nem por tal paixão que um dia esfria.;
Odeia, odeia a luxúria que um dia há de
[te sepultar!
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